segunda-feira, 31 de julho de 2017

SEM PENA

O Brasil não aguenta mais e pede penas mais severas e até de morte, já! Para crimes hediondos, para quem mata por motivo fútil, estupra e rouba, principalmente, dinheiro público e isto ficaria muito claro num plebiscito ou referendo. Mas não é só para estes casos, não. Tornada legal, oficialmente, estas penas bem que poderia incluir políticos que também demonstram ódio pela vida, por direitos adquiridos como tem feito, pasmem, o ministro da "saúde",  deputado Ricardo Barros, que desde o ano passado insiste numa repactuação dos pagamentos das aposentadorias e uma ampla revisão dos direitos constitucionais pois "o Estado não tem capacidade de cumprir com tantos compromissos". O deputado, que não foi honesto ao prestar juramento como parlamentar, tampouco como médico, poderia ser o primeiro a receber um exemplar castigo de, quem sabe, em praça pública (de preferência na dos Três Poderes) ser apedrejado até não poder mais fazer o que vem fazendo e falar o que lhe vem à cabeça não se importando com a dor alheia, aliás, de milhões de brasileiros e brasileiras com os quais o ministro-deputado deixa claro não se importar, desejando-lhes, talvez a própria morte. Ele e a maioria dos companheiros corruptos do governo que vêm exagerando no sentido de ficar contra o País poderiam ser amarrados, caso coubessem, na mesma praça e receberem tal castigo sendo retirados antes para apodrecerem nas prisões. Assim, nem ele nem os poucos políticos que ainda restassem, nunca mais teriam coragem para mentir, humilhar, matar, roubar e falar tantos impropérios. Nem cometer outras tantas maldades.