O Brasil não aguenta mais e pede penas mais severas e até de morte, já!
Para crimes hediondos, para quem mata por motivo fútil, estupra e rouba,
principalmente, dinheiro público e isto ficaria muito claro num
plebiscito ou referendo. Mas não é só para estes casos, não. Tornada
legal, oficialmente, estas penas bem que poderia incluir políticos que
também demonstram ódio pela vida, por direitos adquiridos como tem
feito, pasmem, o ministro da "saúde", deputado Ricardo Barros, que
desde o ano passado insiste numa repactuação dos pagamentos das
aposentadorias e uma ampla revisão dos direitos constitucionais pois "o
Estado não tem capacidade de cumprir com tantos compromissos". O
deputado, que não foi honesto ao prestar juramento como parlamentar,
tampouco como médico, poderia ser o primeiro a receber um exemplar
castigo de, quem sabe, em praça pública (de preferência na dos Três
Poderes) ser apedrejado até não poder mais fazer o que vem fazendo e
falar o que lhe vem à cabeça não se importando com a dor alheia, aliás,
de milhões de brasileiros e brasileiras com os quais o ministro-deputado
deixa claro não se importar, desejando-lhes, talvez a própria morte. Ele e a maioria dos companheiros corruptos
do governo que vêm exagerando no sentido de ficar contra o País
poderiam ser amarrados, caso coubessem, na mesma praça e receberem tal
castigo sendo retirados antes para apodrecerem nas prisões. Assim, nem
ele nem os poucos políticos que ainda restassem, nunca mais teriam
coragem para mentir, humilhar, matar, roubar e falar tantos impropérios.
Nem cometer outras tantas maldades.