quarta-feira, 26 de julho de 2017

FIM DE LULA

Embora algumas pesquisas de opinião apontem para uma provável vitória do ex-presidente Lula, nas eleições do ano que vem - e num segundo turno, contra Bolsonaro, Marina, Alckmin (ou será Dória Trump?) Ciro, Moro, Joaquim Barbosa, Álvaro Dias (ou Eduardo Jorge?) ou contra o número de indecisos ou de votos brancos nulos ou abstenções como se prevê baseados nos últimos resultados - a verdade verdadeira, não aquela do pretenso e corrupto candidato corrupto, menos ainda da galera do esperneio leviano do Congresso Nacional, é que o mentiroso, dono do tríplex, de um fortuna até o momento incalculável (e "pegável'" pela Justiça) tem poucas chances de passar pelo crivo isento e não corporativista do Ficha Limpa e chegar lá. Por mais que gritem Gleise, Lindbergh, Vanessa e Bezerra, aliás, bom cabrito não berra, "o cara", capaz até de jogar a culpa na falecida se preciso for, muito dificilmente será candidato ou, vencedor, empossado por um TSE que, para desgraça de uma maioria que, como nós, não concorda com alguns de seus métodos de trabalho e de interpretação, ainda terá Gilmar Mendes à frente (o impoluto fica até fevereiro de 2018). Mas poderá não ser a Justiça, em sua plenitude e prerrogativa, a determinar, simplesmente, sua derrota e posterior impossibilidade de voltar a ocupar o cargo mais importante do País, e sim uma voz uníssona das ruas, a pressão das redes sociais e, quem sabe, das redações de jornais ainda livres, alguns nem TANTO, a dizer que lugar de ladrão é na cadeia, claro, depois de ter direitos políticos cassados e o dinheiro roubado, se for o caso (e acreditamos que tenham sido muitos milhões de reais). Mesmo, sem ajudinhas externas de gente com rabo preso. Especulação, madame Kissalah, búzios, cartomancia, previsões astrológicas, torcida por este ou aquele partido, ciência política daquelas encomendadas, experts parlapatões? Nada disso! O fato é que o Partido dos Trabalhadores (PT) tá mais sujo que pau de galinheiro e Lula, podemos dizer, é o próprio galinheiro onde a sujeira deixada por eles só pode ser limpa - e retirada debaixo dos muitos tapetes - a partir de 2018 por eleitores que queiram um País mais justo e para todos. De verdade.