segunda-feira, 31 de julho de 2017

PRA COMEÇAR A SEMANA

- O presidente Temer vai mandar milhões de reais para socorrer as escolas do Rio.
- Oba! Tem gente preocupada com a Educação.

PANORAMA

INTENÇÃO DE VOTO

Em post anterior, mencionamos, especificamente, as últimas pesquisas Datafolha para as eleições presidenciais que ocorrem nos dias 02/10 e 30/10 (primeiro e segundo turnos) do ano que vem. E citamos, apenas, os três primeiros colocados, o que deixou alguns um pouco contrariados uma vez que não veem Lula, Bolsonaro e Marina como seus pré-candidatos. Como nos esforçamos para ser os mais justos possível, informamos que no cenário em que os candidatos tucanos são o governador Geraldo Alckimin ou o prefeito João Dória, de São Paulo, o PSDB fica em quarto lugar com 8%. Receberam votos, ainda, Ciro Gomes (5%); Luciana Genro (PSol), Alvaro Dias/Eduardo Jorge (PV) e Ronaldo Caiado (DEM) todos com 2% das intenções. Na mesma pesquisa, numa simulação com outros cenários, também aparecem o juiz Sérgio Moro, o ex-ministro, Joaquim Barbosa e o ex-prefeito, Fernando Haddad.

REJEIÇÃO

Já que a justiça é o nosso foco e informar com precisão o nosso dever, devemos fazer outras revelações importantes como, por exemplo, mostrar o aspecto rejeição (aquele em quem não se vota nem amarrado), no primeiro turno, apontado nas pesquisas: Lula, com 46%; Alckimin, 34%; Bolsonaro, 30%; Haddad, 28%; Ciro, 26%; Marina, 25%; Luciana Genro, 24%; Caiado, 23%; Moro, 22%; Eduardo Jorge, 21%; Joaquim Barbosa, 16%. Lembrando que o instituto ouviu 2.771 pessoas nos dias 21 e 23 de junho, estes números são uma amostragem e, principalmente, faltam 14 meses para o dia D quando cerca de 145 milhões de eleitores (53 % mulheres e 47% homens) estarão aptos a participar do processo, votando para presidente, governador, senador (2) e deputados (estadual e federal).

CITY TOUR

Sabe aqueles ônibus que se a gente utiliza no exterior para conhecer as cidades? Geralmente, vermelhos que param em alguns pontos específicos para descer/subir passageiros, permanecendo por lá alguns minutos? Pois é, em Niterói tem uma linha destas, na mesma cor, só que, ao invés de turistas com tempo sobrando, recebem passageiros, em horários de rush, muitas vezes cansados e doidos para chegar em casa, obrigados a ficar esperando os fiscais os liberarem, as lanchas derramarem gente, coisas do tipo. Pior, isto acontece, muitas vezes, em pontos bem próximos uns dos outros, como em frente ao Baymarket e às Barcas.Um doce para quem adivinhar que viação é esta!

PDV

O governo desesperado de Michel Temer - aquele que luta para continuar de pé até o fim do ano que vem - e do cara de paisagem, Henrique Meirelles (sem falar da legião de investigados pela Justiça ao seu lado), após mais uma das muitas covardias, no caso o quase 'libera geral' dos preços com o aumento dos combustíveis, acaba de divulgar outra. Trata-se do Plano de Demissão Voluntária (PDV), que o governo vai continuar incentivando com o propósito de reduzir gastos no serviço público. Algo em torno de R$1 bi por ano a partir de 2018. Num momento de crise como este, qualquer esforço no sentido de diminuir o grande rombo existente seria válido. Isto se o governo não fosse tão perdulário, não distribuísse tantas emendas para comprar parlamentares (segundo a ONG Contas Abertas só em junho foram liberados R$134 milhões para deputados que votaram a favor de Temer na CCJ, podendo chegar a R$1,75 bi), não contratasse tantos apadrinhados no lugar dos que devem aderir ao programa (uma prática comum em todas as esferas), enfim, não alimentasse tanto a corrupção como faz para ganhar sobrevida. 
Em tempo: É necessário que o trabalhador faça uma análise criteriosa das vantagens e desvantagens do programa oferecido para evitar futuros prejuízos.


JUSTIÇA

Além de reza, no caso do Brasil, muita e muita reza dirigida a todas as matrizes religiosas, nos resta (boa) parte da Justiça para diminuir as muitas desigualdades que vêm sendo cometidas pelos governos e nela nunca devemos deixar de depositar as esperanças. A atuação do juiz Sérgio Moro e tantos outros que procuram seguir seus passos no caminho de amenizar o sofrimento de um povo que, em sua maioria, procura viver dignamente, tem se refletido em várias instâncias. De norte a sul do País. Neste diapasão, o juiz de Brasília, Renato Borelli, determinou que suspendessem o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis - aquele que permitiu um reajuste de R$0,40 no litro - uma vez que em sua ótica o governo não respeitou a noventena (espera de 90 dias para subir impostos), nem editou um projeto de lei considerado ser o instrumento adequado. Sabemos que o peso da máquina é muito grande e a liminar foi revertida. No entanto, a atitude do juiz serviu para mostrar que o Estado deve respeitar e ficar atento aos preceitos relacionados aos Direitos Fundamentais inseridos no texto constitucional. Em outras palavras, os contribuintes precisam ser mais respeitados quando são chamados a pagar a conta.

DUPLA INFERNAL

No quadro agonizante que vive o atual governo, onde os índices são cada vez mais baixos (já se aproximam do negativo após o aumento dos combustíveis), temos de reconhecer que Temer-Meirelles vêm se destacando no cenário internacional como a Dupla Infernal. O desemprego não diminui, de fato; a economia continua fria; quase ninguém considera as reformas como sérias; a relação entre a Receita e os contribuintes é conflituosa; o contribuinte é maltratado justamente quando pretende cumprir suas obrigações; se economiza uns tostões e joga-se muito dinheiro pelo ralo, até na burra dos congressistas; existe inflação, basta andar por aí; os escândalos de corrupção não param de surgir; a credibilidade está por um fio, etc. Então podemos dizer que o Brasil vive um de seus maiores infernos. Mas o que esperar de um presidente de um PMDB acostumado a derrubar a tudo e a todos para alcançar o poder e de um ministro da Fazenda que foi presidente dos grupos J&F e JBS, dos irmãos Batista, investigados pela Lava Jato?

GASOLINA BATIZADA

Logo assim que surgiram os primeiros rumores sobre aumento dos combustíveis, a rapaziada de Niterói, que não é boba nem nada, também começou a correr até postos mais atraentes para fazer uma das únicas coisas que pode quando uma nova crise se avizinha: arranjar grana, encher o tanque - ou quase - e sair dali feliz por ter economizado algum. Só que muitos, certamente, nem se lembraram das inspeções feitas pela ANP que, de janeiro a julho, realizou 117 ações de fiscalização gerando 14 autuações, sendo sete por falta de qualidade e três interdições, o que deveria tê-los obrigado a recorrer a estabelecimentos, digamos, mais confiáveis (se bem que a bandeira hoje seja sinal de confiabilidade). Coincidência ou não, do corre-corre desmedido, mais uma vez causado por governos ilegítimos, é que tem sido frequente motoristas chegarem às oficinas com problemas no motor, defeitos nos cabeçotes, válvulas de ignição e nos sensores que indicam problemas na injeção do veículo. Um novo prejuízo somado aos muitos provocados pelos governos e seus corruptos representantes cujo slogan tem sido 'meu pirão primeiro' e 'dane-se o carro, só ando em oficial...'

VAI TRABALHAR

O governo trapalhão - e mais enrolado da história da república (caixa alta só quando proclamada de verdade) - de Temer e seus muitos asseclas (lembrem-se de que no dia dois são necessários 342 votos para se aprovar a acusação contra o presidente), para não dizer que nunca fez nada pelo trabalhador honesto deste País, está prestes a acabar com a contribuição sindical. Aquela que desconta, em tese, um dia de trabalho, é obrigatório e vale tanto para os empregados sindicalizados quanto para os que não são associados às entidades de classe (é preciso se auditar conselhos também). O País tem 17.082 sindicatos (a Argentina, que não é nenhuma Brastemp, tem 100) e há uma montanha de R$3,6 bilhões destinados aos sindicatos sem fiscalização do TCU. Entre as muitas aberrações, quando o assunto é o aumento da pelegada e seus muitos benefícios, existe um da indústria naval no Amapá e lá nem mar tem. Existe até um sindicato dos representantes sindicais. Verdadeiros pixulecos, protegidos desde sempre por petistas e por parasitas, um acinte à capacidade que ainda temos de reagir a absurdos como estes. Dirigente sindical deveria ser cargo de desprendimento pessoal e o custeio do dirigente ficar por conta do sindicato e da contribuição livre de associados que recebessem algum tipo de contrapartida.

SEM PENA

O Brasil não aguenta mais e pede penas mais severas e até de morte, já! Para crimes hediondos, para quem mata por motivo fútil, estupra e rouba, principalmente, dinheiro público e isto ficaria muito claro num plebiscito ou referendo. Mas não é só para estes casos, não. Tornada legal, oficialmente, estas penas bem que poderia incluir políticos que também demonstram ódio pela vida, por direitos adquiridos como tem feito, pasmem, o ministro da "saúde",  deputado Ricardo Barros, que desde o ano passado insiste numa repactuação dos pagamentos das aposentadorias e uma ampla revisão dos direitos constitucionais pois "o Estado não tem capacidade de cumprir com tantos compromissos". O deputado, que não foi honesto ao prestar juramento como parlamentar, tampouco como médico, poderia ser o primeiro a receber um exemplar castigo de, quem sabe, em praça pública (de preferência na dos Três Poderes) ser apedrejado até não poder mais fazer o que vem fazendo e falar o que lhe vem à cabeça não se importando com a dor alheia, aliás, de milhões de brasileiros e brasileiras com os quais o ministro-deputado deixa claro não se importar, desejando-lhes, talvez a própria morte. Ele e a maioria dos companheiros corruptos do governo que vêm exagerando no sentido de ficar contra o País poderiam ser amarrados, caso coubessem, na mesma praça e receberem tal castigo sendo retirados antes para apodrecerem nas prisões. Assim, nem ele nem os poucos políticos que ainda restassem, nunca mais teriam coragem para mentir, humilhar, matar, roubar e falar tantos impropérios. Nem cometer outras tantas maldades.

SIM E NÃO A LULA

Embora algumas pesquisas de opinião apontem para uma provável vitória do ex-presidente Lula, nas eleições do ano que vem - e num segundo turno, contra Bolsonaro, Marina, Alckmin (ou será Dória Trump?) Ciro, Moro, Joaquim Barbosa, Álvaro Dias (ou Eduardo Jorge?) ou contra o número de indecisos ou de votos brancos nulos ou abstenções como se prevê baseados nos últimos resultados - a verdade verdadeira, não aquela do pretenso e corrupto candidato corrupto, menos ainda da galera do esperneio leviano do Congresso Nacional, é que o mentiroso, dono do tríplex, de um fortuna até o momento incalculável (e "pegável'" pela Justiça) tem poucas chances de passar pelo crivo isento e não corporativista do Ficha Limpa e chegar lá. Por mais que gritem Gleise, Lindbergh, Vanessa e Bezerra, aliás, bom cabrito não berra, "o cara", capaz até de jogar a culpa na falecida se preciso for, muito dificilmente será candidato ou, vencedor, empossado por um TSE que, para desgraça de uma maioria que, como nós, não concorda com alguns de seus métodos de trabalho e de interpretação, ainda terá Gilmar Mendes à frente (o impoluto fica até fevereiro de 2018). Mas poderá não ser a Justiça, em sua plenitude e prerrogativa, a determinar, simplesmente, sua derrota e posterior impossibilidade de voltar a ocupar o cargo mais importante do País, e sim uma voz uníssona das ruas, a pressão das redes sociais e, quem sabe, das redações de jornais ainda livres, alguns nem TANTO, a dizer que lugar de ladrão é na cadeia, claro, depois de ter direitos políticos cassados e o dinheiro roubado, se for o caso (e acreditamos que tenham sido muitos milhões de reais). Mesmo, sem ajudinhas externas de gente com rabo preso. Especulação, madame Kissalah, búzios, cartomancia, previsões astrológicas, torcida por este ou aquele partido, ciência política daquelas encomendadas, experts parlapatões? Nada disso! O fato é que o Partido dos Trabalhadores (PT) tá mais sujo que pau de galinheiro e Lula, podemos dizer, é o próprio galinheiro onde a sujeira deixada por eles só pode ser limpa - e retirada debaixo dos muitos tapetes - a partir de 2018 por eleitores que queiram um País mais justo e para todos. De verdade.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

SEM NADA A TEMER

Acho que na história da política mundial, nunca se viu um presidente tão impopular. É o que revela pesquisa feita pela Ipsos Public Affairs, que acaba de sair do forno. O índice de reprovação dos brasileiros ao presidente Michel Temer atingiu o número recorde de 94%. A rejeição é de um ponto porcentual a mais que na pesquisa realizada um mês antes. Segundo o estudo publicado esta semana, Temer consegue ser mais impopular que o deputado cassado e preso Eduardo Cunha, do PMDB-RJ (93%); do que o senador do PSDB-MG Aécio Neves (90%); do que o senador do PMDB-AL Renan Calheiros e do que a ex-presidente Dilma Roussef (empatados com 80%). Na lanterninha dos impopulares vem o senador do PSDB-SP José Serra (75%). O levantamento foi feito na primeira quinzena de julho – com 1.200 entrevistas presenciais em 72 municípios brasileiros – e ocorreu antes do pra lá de impopular aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis. “Identificamos que os efeitos da crise política e da delação premiada de Joesley Batista ainda se mantêm. Esse quadro tende a permanecer nos próximos meses com a pauta do aumento de impostos e do que pode vir por aí”. Num país sério, é, parafraseando Raul Gil, pegar o banquinho e sair de fininho. Resta saber se 'a cúpula' vai deixar.

PANORAMA

INTENÇÃO DE VOTO

Outro dia, falamos, especificamente, das últimas pesquisas Datafolha para as eleições  presidenciais que ocorrem nos dias 02/10 e 30/10 (primeiro e segundo turnos) do ano que vem. E citamos, apenas, os três primeiros colocados, o que deixou alguns um pouco contrariados uma vez que não veem Lula, Bolsonaro e Marina como seus pré-candidatos. Como nos esforçamos para ser os mais justos possível, informamos que no cenário em que os candidatos tucanos são o governador Geraldo Alckimin ou o prefeito João Dória, de São Paulo, o PSDB fica em quarto lugar com 8%. Receberam votos, ainda, Ciro Gomes (5%); Luciana Genro (PSol), Alvaro Dias/Eduardo Jorge (PV) e Ronaldo Caiado (DEM) todos com 2% das intenções. Na mesma pesquisa, numa simulação com outros cenários, também aparecem o juiz Sérgio Moro, o ex-ministro, Joaquim Barbosa e o ex-prefeito, Fernando Haddad.

REJEIÇÃO

Já que a justiça é o nosso foco e informar com precisão o nosso dever, devemos fazer outras revelações importantes como, por exemplo, mostrar o aspecto rejeição (aquele em quem não se vota nem amarrado), no primeiro turno, apontado nas pesquisas: Lula, com 46%; Alckimin, 34%; Bolsonaro, 30%; Haddad, 28%; Ciro, 26%; Marina, 25%; Luciana Genro, 24%; Caiado, 23%; Moro, 22%; Eduardo Jorge, 21%; Joaquim Barbosa, 16%. Lembrando que o instituto ouviu 2.771 pessoas nos dias 21 e 23 de junho, estes números são uma amostragem e, principalmente, faltam 14 meses para o dia D quando cerca de 145 milhões de eleitores (53 % mulheres e 47% homens) estarão aptos a participar do processo, votando para presidente, governador, senador (2) e deputados (estadual e federal).

CITY TOUR

Sabe aqueles ônibus que se a gente utiliza no exterior para conhecer as cidades? Geralmente, vermelhos que param em alguns pontos específicos para descer/subir passageiros, permanecendo por lá alguns minutos? Pois é, em Niterói tem uma linha destas, na mesma cor, só que, ao invés de turistas com tempo sobrando, recebem passageiros, em horários de rush, muitas vezes cansados e doidos para chegar em casa, obrigados a ficar esperando os fiscais os liberarem, as lanchas derramarem gente, coisas do tipo. Pior, isto acontece, muitas vezes, em pontos bem próximos uns dos outros, como em frente ao Baymarket e às Barcas.Um doce para quem adivinhar que viação é esta!

PDV

O governo desesperado de Michel Temer - aquele que luta para continuar de pé até o fim do ano que vem - e do cara de paisagem, Henrique Meirelles (sem falar da legião de investigados pela Justiça ao seu lado), após mais uma das muitas covardias, no caso o quase 'libera geral' dos preços com o aumento dos combustíveis, acaba de divulgar outra. Trata-se do Plano de Demissão Voluntária (PDV), que o governo vai continuar incentivando com o propósito de reduzir gastos no serviço público. Algo em torno de R$1 bi por ano a partir de 2018. Num momento de crise como este, qualquer esforço no sentido de diminuir o grande rombo existente seria válido. Isto se o governo não fosse tão perdulário, não distribuísse tantas emendas para comprar parlamentares (segundo a ONG Contas Abertas só em junho foram liberados R$134 milhões para deputados que votaram a favor de Temer na CCJ, podendo chegar a R$1,75 bi), não contratasse tantos apadrinhados no lugar dos que devem aderir ao programa (uma prática comum em todas as esferas), enfim, não alimentasse tanto a corrupção como fazem para ganhar sobrevida. 
Em tempo: É necessário que o trabalhador faça uma análise criteriosa das vantagens e desvantagens do programa oferecido para evitar futuros prejuízos.


JUSTIÇA

Além de reza, no caso do Brasil, muita e muita reza dirigida a todas as matrizes religiosas, nos resta (boa) parte da Justiça para diminuir as muitas desigualdades que vêm sendo cometidas pelos governos e nela nunca devemos deixar de depositar as esperanças. A atuação do juiz Sérgio Moro e tantos outros que procuram seguir seus passos no caminho de amenizar o sofrimento de um povo que, em sua maioria, procura viver dignamente, tem se refletido em várias instâncias. De norte a sul do País. Neste diapasão, o juiz de Brasília, Renato Borelli, determinou que suspendessem o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis - aquele que permitiu um reajuste de R$0,40 no litro - uma vez que em sua ótica o governo não respeitou a noventena (espera de 90 dias para subir impostos), nem editou um projeto de lei considerado ser o instrumento adequado. Sabemos que o peso da máquina é muito grande e a liminar deve ser revertida. No entanto, a atitude do juiz serviu para mostrar que o Estado deve respeitar e ficar atento aos preceitos relacionados aos Direitos Fundamentais inseridos no texto constitucional. Em outras palavras, os contribuintes precisam ser mais respeitados quando são chamados a pagar a conta.

DUPLA INFERNAL

No quadro agonizante que vive o atual governo, onde os índices são cada vez mais baixos (já se aproximam do negativo após o aumento dos combustíveis), temos de reconhecer que Temer-Meirelles vêm se destacando no cenário internacional como a Dupla Infernal. O desemprego não diminui, de fato; a economia continua fria; quase ninguém considera as reformas como sérias; a relação entre a Receita e os contribuintes é conflituosa; o contribuinte é maltratado justamente quando pretende cumprir suas obrigações; se economiza uns tostões e joga-se muito dinheiro pelo ralo, até na burra dos congressistas; existe inflação, basta andar por aí; os escândalos de corrupção não param de surgir; a credibilidade está por um fio, etc. Então podemos dizer que o Brasil vive um de seus maiores infernos. Mas o que esperar de um presidente de um PMDB acostumado a derrubar a tudo e a todos para alcançar o poder e de um ministro da Fazenda que foi presidente dos grupos J&F e JBS, dos irmãos Batista, investigados pela Lava Jato?

GASOLINA BATIZADA

Logo assim que surgiram os primeiros rumores sobre aumento dos combustíveis, a rapaziada de Niterói, que não é boba nem nada, também começou a correr até postos mais atraentes para fazer uma das únicas coisas que pode quando uma nova crise se avizinha: arranjar grana, encher o tanque - ou quase - e sair dali feliz por ter economizado algum. Só que muitos, certamente, nem se lembraram das inspeções feitas pela ANP que, de janeiro a julho, realizou 117 ações de fiscalização gerando 14 autuações, sendo sete por falta de qualidade e três interdições, o que deveria tê-los obrigado a recorrer a estabelecimentos, digamos, mais confiáveis (se bem que a bandeira hoje seja sinal de confiabilidade). Coincidência ou não, do corre-corre desmedido, mais uma vez causado por governos ilegítimos, é que tem sido frequente motoristas chegarem às oficinas com problemas no motor, defeitos nos cabeçotes, válvulas de ignição e nos sensores que indicam problemas na injeção do veículo. Um novo prejuízo somado aos muitos provocados pelos governos e seus corruptos representantes cujo slogan tem sido 'meu pirão primeiro' e 'dane-se o carro, só ando em oficial...'

VAI TRABALHAR

O governo trapalhão - e mais enrolado da história da república (caixa alta só quando proclamada de verdade) - de Temer e seus muitos asseclas (lembrem-se de que no dia dois são necessários 342 votos para se aprovar a acusação contra o presidente), para não dizer que nunca fez nada pelo trabalhador honesto deste País, está prestes a acabar com a contribuição sindical. Aquela que desconta, em tese, um dia de trabalho, é obrigatório e vale tanto para os empregados sindicalizados quanto para os que não são associados às entidades de classe (é preciso se auditar conselhos também). O País tem 17.082 sindicatos (a Argentina, que não é nenhuma Brastemp, tem 100) e há uma montanha de R$3,6 bilhões destinados aos sindicatos sem fiscalização do TCU. Entre as muitas aberrações, quando o assunto é o aumento da pelegada e seus muitos benefícios, existe um da indústria naval no Amapá e lá nem mar tem. Existe até um sindicato dos representantes sindicais. Verdadeiros pixulecos, protegidos desde sempre por petistas e por parasitas, um acinte à capacidade que ainda temos de reagir a absurdos como estes. Dirigente sindical deveria ser cargo de desprendimento pessoal e o custeio do dirigente ficar por conta do sindicato e da contribuição livre de associados que recebessem algum tipo de contrapartida.

FIM DE LULA

Embora algumas pesquisas de opinião apontem para uma provável vitória do ex-presidente Lula, nas eleições do ano que vem - e num segundo turno, contra Bolsonaro, Marina, Alckmin (ou será Dória Trump?) Ciro, Moro, Joaquim Barbosa, Álvaro Dias (ou Eduardo Jorge?) ou contra o número de indecisos ou de votos brancos nulos ou abstenções como se prevê baseados nos últimos resultados - a verdade verdadeira, não aquela do pretenso e corrupto candidato corrupto, menos ainda da galera do esperneio leviano do Congresso Nacional, é que o mentiroso, dono do tríplex, de um fortuna até o momento incalculável (e "pegável'" pela Justiça) tem poucas chances de passar pelo crivo isento e não corporativista do Ficha Limpa e chegar lá. Por mais que gritem Gleise, Lindbergh, Vanessa e Bezerra, aliás, bom cabrito não berra, "o cara", capaz até de jogar a culpa na falecida se preciso for, muito dificilmente será candidato ou, vencedor, empossado por um TSE que, para desgraça de uma maioria que, como nós, não concorda com alguns de seus métodos de trabalho e de interpretação, ainda terá Gilmar Mendes à frente (o impoluto fica até fevereiro de 2018). Mas poderá não ser a Justiça, em sua plenitude e prerrogativa, a determinar, simplesmente, sua derrota e posterior impossibilidade de voltar a ocupar o cargo mais importante do País, e sim uma voz uníssona das ruas, a pressão das redes sociais e, quem sabe, das redações de jornais ainda livres, alguns nem TANTO, a dizer que lugar de ladrão é na cadeia, claro, depois de ter direitos políticos cassados e o dinheiro roubado, se for o caso (e acreditamos que tenham sido muitos milhões de reais). Mesmo, sem ajudinhas externas de gente com rabo preso. Especulação, madame Kissalah, búzios, cartomancia, previsões astrológicas, torcida por este ou aquele partido, ciência política daquelas encomendadas, experts parlapatões? Nada disso! O fato é que o Partido dos Trabalhadores (PT) tá mais sujo que pau de galinheiro e Lula, podemos dizer, é o próprio galinheiro onde a sujeira deixada por eles só pode ser limpa - e retirada debaixo dos muitos tapetes - a partir de 2018 por eleitores que queiram um País mais justo e para todos. De verdade.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

PRA COMEÇAR A SEMANA

"Disseram que ele não vinha, olha ele aí"...

FOME ZERO

Um absurdo o que o juiz Sérgio Moro fez com o ex-presidente Lula, bloqueando 'seus' 606 mil reais da conta-corrente. Se levarmos em consideração que quase todo mundo tem isto nos bancos, pois vive-se num país rico e justo, principalmente depois das gestões do PT, Moro pratica uma arbitrariedade contra o "Pai dos Pobres" que, agora, deve viver à mingua sem seu rico dinheirinho. Por isto, para que o juiz repare o erro que cometeu, seria mais prudente mandar o chefe da organização criminosa logo pra prisão para que, pelo menos, não passe fome nem tenha as demais preocupações da maioria do povo como pagar impostos (aluguel, comida, modelo precário que temos nos transportes, saúde, segurança, educação), o que ele não poderá fazer já que o juiz vem lhe congelando todas as contas, inclusive  pagamentos de previdência como o BrasilPrev, do Banco do Brasil, num total de R$ 9 milhões: R$ 7,19 milhões do plano empresarial de previdência privada da empresa de palestras de Lula, a LILS, e mais R$ 1,84 milhões do plano individual do líder petista. O que, certamente, vem lhe tirando o sono e o sonho de 2018.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

PARTIDO DE GALLO

Gostem ou não alguns, aceitem ou não outros, mas a verdade é que centenas de pessoas estiveram na Câmara Municipal segunda-feira (17) para prestigiar a entrada do vereador licenciado, Gallo de Freitas (hoje à frente da Secretaria de Esporte e Lazer) no Partido Popular Socialista (PPS). O que, por si só, gerou um grande acontecimento na política local, porque sua vasta experiência parlamentar (são sete mandatos e ninguém que não seja bom dura tanto) e até como gestor, - já que ocupou outros cargos em administrações anteriores - só engrandece o partido e, consequentemente, pode trazer ainda mais benefícios para Niterói sem falar que o PPS é presidido por outro filho da terra, o deputado e vice-prefeito, Comte Bittencourt, companheiro desde os tempos do Colégio Plínio Leite e de Câmara Municipal onde estudaram e atuaram e que, aliás, pode ter contribuído para selar a união das 'velhas raposas'. Se vem mais coisa por aí, além do fortalecimento do PPS e dos dois como legítimos representantes da política local e estadual, só o tempo vai revelar. Quem sabe ano que vem? Quem sabe?

OS PRÍNCIPES

Maquiavel, entre outras coisas, ensina que na política vale tudo para O Príncipe. Conspiração, traição, roubo, mentira, negociata, etc. Tudo, mesmo. No caso do Brasil, onde tem-se dois príncipes, de fato e de direito, e milhares de ladrões, a maioria ainda solta e 'mandando por aí', é público e notório que a luta de um é para não sair e do outro para entrar. Almoços, jantares e outros encontros à parte, tudo indica que o presidente da República, Michel Temer e o da Câmara, Rodrigo Maia - que assume caso a pule de dez e a maioria das previsões se confirmem, levando as denúncias do Procurador Geral, Rodrigo Janot, ao STF e ao posterior afastamento -vêm se digladiando às claras ( basta ficar perto dele para ouvir) e muito mais às escondidas como é praxe na política tupiniquim. E como Brasília não para, nem durante o recesso parlamentar, é só aguardar mais um pouco para que mais sujeiras apareçam encima e em cima dos tapetes e o dia D chegue para que o Brasil pare de sangrar.

INJUSTIÇAS

Parte da Imprensa e da população impiedosa e revoltada pelas muitas injustiças praticadas pela classe desclassificada de políticos, vem caindo de pau em dois políticos de peso do Estado do Rio de Janeiro (Cabral é hors concours e, preso, ninguém, por enquanto, teme - eu falei, TEME e não TEMER). A primeira a apanhar foi Rosinha Garotinho, ex-governadora, por estar vendendo produtos de beleza no seu Facebook (entre as pechinchas há desde redutor de gordura localizada até perfumes variados). O segundo foi o governador licenciado Pezão, flagrado num refinadíssimo Spa em Penedo, distrito localizado no sul fluminense. Sem entrar no mérito, se as atitudes fazem parte de caôs ou não, o que acontece é que os servidores e a população do Estado vêm sofrendo as agruras de governos desastrosos que roubaram muito, muito mais do que realizaram como melhorias na qualidade de vida do cidadão fluminense. Sendo assim, doenças, necessidades financeiras ou quaisquer outros motivos para os dois fazerem o que estão fazendo, não justificam injustiças maiores praticadas por eles e outros que são eleitos para cumprir promessas e, ao contrário, permitem a quebradeira que, hoje, todos vivemos.

SOS NITERÓI

Sem trocadilho, mesmo porque com coisa séria não se brinca, mas a criminalidade vem 'roubando' a tranquilidade de todos nós. A coisa tá tão feia, tão calamitosa na terra do bravo Arariboia (aquele que expulsou os inimigos) que não se tem mais nem hora, nem local para se tentar sair de casa sem ser invadido pelo medo, pela insegurança e ter pertences levados, quiçá a própria vida. A política de segurança pública, aquela que deveria nos defender, não tem dado muito certo no País como um todo e, em particular, no Rio de Janeiro que vem registrando um número recorde de, por exemplo, homicídios até de policiais, exatamente, os responsáveis diretos da segurança de todos. Aí, já viu, né...se estão conseguindo romper a malha protetora das sociedade, o que dirá de nós, desarmados e reféns de um criminalidade sem precedentes na história do Rio?

PAÍS DAS REFORMAS ERRADAS

Enquanto não se sanciona a lei que muda parte da CLT e outras reformas não vêm, como a mais injusta delas, a Previdenciária que vai, sim, retirar direitos adquiridos pelos trabalhadores, ficamos no aguardo da Reforma Política que pode(ria) acabar com mais uma daquelas formas vis de se conseguir um intento - geralmente imoral - através do Congresso Nacional: as emendas parlamentares e os demais benefícios oferecidos através dos "pacotes de bondades". É que a forma como são distribuídos, geralmente para beneficiar quem interessa aos governos, em todas as instâncias (vereadores, deputados e senadores já se acostumaram ao toma lá dá cá), faz parte das discussões sobre o que pode(ria) mudar para dar mais transparência à política. Se bem que, em muitos aspectos, vive-se no Mundo de Bobby onde a realidade é bem diferente do que quer o atual corporativismo que defende, por exemplo, a lista fechada para 2018. E o jogo duplo das ameaças, do pé em cada canoa e os muitos benefícios para quem foi eleito e se acha no direito de se considerar acima do bem e do mal. Pior, patrões do eleitor, do contribuinte, do cidadão que pode(ria) dar o troco ano que vem.

DURO COMO PEDRA

Quando se pensa em roubo, mentiras, decisões judiciais e até eleições, logo nos vem à cabeça as figuras do bandido e do mocinho, no caso, Lula e Sérgio Moro. Isto porque o juiz paranaense e sua valorosa equipe na Lava Jato (pelo menos aquela que ainda deve sobreviver até a chegada da nova chefe da PGR) acabam de condenar o ex-presidente Lula a nove anos e meio pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro relacionados ao tríplex do balneário de Guarujá. Mas e aí, ele poderá ou não ser candidato? Se depender do juiz paranaense, NÃO. IPIS LITTERIS da sentença: “Em decorrência da condenação pelo crime de lavagem, decreto, com base no art. 7º, II, da Lei nº 9.613/1998, a interdição de José Adelmário Pinheiro Filho e Luiz Inácio Lula da Silva, para o exercício de cargo ou função pública ou de diretor, membro de conselho ou de gerência das pessoas jurídicas referidas no art. 9º da mesma lei pelo dobro do tempo da pena privativa de liberdade.”

NO MEIO DO CAMINHO

Em por falar em pesquisas para presidência da República 2018, como aquelas que apontam Lula em primeiro (na do Datafolha ele aparece com 30% das intenções de voto, seguido pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), com 16%, e Marina Silva (Rede-AC), com 15%), não se pode esquecer que o País vive um verdadeiro caos político, repleto de indefinições e que, portanto, muita água ainda vai rolar por baixo da ponte. Nem do que escreveu Drummond de Andrade:
"No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra...

342, AGORA

Embora não seja artista, tampouco um pretenso intelectual, também fiz questão de gravar um videozinho sobre o 342, Agora! o qual fiz questão de enviar, via whatsapp, para os amigos mais chegados nos diversos grupos. Fi-lo por que qui-lo, diria o moribundo presidente Temer, por entender que a hora é essa para se fazer pressão sobre o mínimo de deputados federais necessários que devem votar a favor da denúncia contra o presidente para que ele seja afastado e o processo encaminhado ao STF o que pode acontecer já no próximo dia dois (após uma das merecidas férias que mais nenhum 'trabalhador brasileiro tem). E uma das formas é no site 342agora.org.br que, além do placar virtual das intenções de voto, há uma sessão com os contatos dos parlamentares para que o cidadão e a cidadã possam fazê-lo. Nada mais justo e participativo, haja vista estarmos tentando virar (rasgar, impossível) as páginas mais tristes da história nacional e dar a cara do presidente pra bater é uma delas. Afinal, quem não deve não Temer.


ROUBA MAS FAZ

Embora esteja associado ao ex-governador de São Paulo, Paulo Maluf - o mesmo que a Justiça francesa quer ver atrás das grades por lavagem de dinheiro -, o bordão vem da década de 50 do século passado quando cabos eleitorais de Adhemar de Barros o repetiam para neutralizar adversários que o acusavam de ladrão. Mas parece que continua vivo até hoje em se tratando de política nacional, pois o ex-presidente Lula continua liderando as intenções de voto para as eleições do ano que vem numa demonstração que, mesmo tendo implantado o maior projeto criminoso de poder e de desvio de recursos públicos, ele, se depender da maioria dos entrevistados, pode ter mais uma chance para mentir, fantasiar, ajudar os 'cumpanhero" e, principalmente, aumentar seu patrimônio e o de sua família.

ESPERANÇA: A ÚLTIMA QUE MORRE

São tantos os problemas advindos da velha politica nacional, aquela que se lixa para os trabalhadores, fazendo reformas vis e injustas para tungar os direitos e "os dinheiros' de todos nós, que não sei nem por onde começar, no artigo de hoje, para esculhambar com essa tchurma de aproveitadores. E de ladrões. Mas vamos por partes, diria um velho e experiente médico legista, que bem poderia ser chamado para  fazer um procedimento que consiste em examinar um cadáver para determinar a causa e modo de morte e avaliar qualquer doença ou ferimento que possa estar presente. No caso, Temer, seu governo e toda a corrupção que nos circunda, a todo momento e nas mais variadas correntes de opinião pública, tal qual um carcinoma destruindo todas as células da sociedade brasileira e faz sangrar nossa economia, nossa esperança e nossa qualidade de vida ( a propósito, sua vida melhorou? os produtos estão mais baratos? quantas pessoas você conhece que (re)ingressaram no mercado de trabalho?) Basta se olhar para o cenário do Brasil, aquele de dois presidentes, um que luta para ficar e um que luta para entrar; aquele que diz ter realizado pesquisas de opinião - no caso o Datafolha -  para as eleições presidenciais do ano que vem onde  Lula aparece com 30%, Bolsonaro com 16% e Marina com 15%, só para citar os três primeiros; aquele ( ou aquilo?) como o Congresso Nacional ávido por emendas ou votações que possam representar a continuidade do processo de denúncias contra Michel Temer, pela Procuradoria Geral da República (vulgo PGR e prestes a se tornar engavetador por alguém escolhido por ele mesmo tendo ficado em segundo); da compra de votos na Comissão de Constituição e Justiça(CCJ) da Câmara para barrar a abertura da investigação contra o presidente (foram, e continuam sendo repassados, bilhões de reais a título de liberação de verbas a parlamentares 'aliados'); das muitas reformas feitas, às carreiras, para, pretensamente, melhorar a vida de milhões de brasileiros e brasileiras, para se comprovar que estamos no fundo do poço. Que estamos mergulhados numa crise, sem precedentes, provocada, principalmente, pelo projeto do Partido dos Trabalhadores (PT), com o apoio incondicional, até certo ponto, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do PC do B (quem diria, hein?) e outros puxadinhos que, agora, não aceitam ser chamados assim mas que tanto mal fizeram ao País, E que, claro, precisamos, urgentemente, aniquilar a sub-raça chamada maioria política, apoiar a chamada minoria política que ainda tem coragem e virar as páginas tristes escritas por gente cujo propósito principal é a lei de Gérson (leve vantagem em tudo você também, certo!), libertando a esperança, única coisa boa que resta na Caixa de Pandora e que continua refém dos ladrões da república. Mas para isto, precisamos ficar vigilantes, nas urnas,nas ruas e em movimentos como o 342, agora!

segunda-feira, 17 de julho de 2017

OLHO VIVO SEMPRE

O Banco Bradesco pode, até, cobrar altas taxas pelos serviços prestados - bons ou maus -, mas nunca ia enviar emails, principalmente, assim (tem muita gente que ainda cai):
Olá cliente,
B r a d e s c oObrigado por usar o Bradesco. Sinto informa que sua conta corrente/ poupança sera suspensa por não cumprir com nosso termos e condições.
Os motivos são: dados cadastrais desatualizados, cartão de segurança online fora de sincronia com o banco.

Para evita esta suspensão será necessário atualiza seus dados, Por favor faça a atualização de dados através do endereço baixo.
Atenciosamente,
Banco BRADESCO. 




Atualiza dados agora <<<<<<<<<<<<<

Vem acompanhado de código de barras e um link que te leva ao inferno se você clicar (página fake do banco)


PRA COMEÇAR A SEMANA

"O homem que nunca muda de opinião é como as águas estagnadas, e gera répteis mentais.”
(William Blake)
Mas também não é preciso se mudar tão rápido 'de lado' de quatro em quatro anos...

sexta-feira, 14 de julho de 2017

VOTO DE ALERTA

Ao acompanhar alguns resultados de pesquisas com intenção de voto para presidente, fica claro que a maioria da população quer, sim, partir pra "porrada, pra bomba, pro tiro". Ir pra guerra, mesmo, pois não aguenta mais os discursos ideológicos, o politicamente correto, os mimimis que só fazem aumentar a violência, proteger os direitos de quem não é humano e os corruptos que tanto mal vêm fazendo a Nação sem punições compatíveis que incluam prisões e penas severas e duradouras . Por isto, em várias delas, o deputado federal Jair Bolsonaro, o 'capitão nióbio, o bronco, homofóbico, ditador (algumas das tentativas de esquerdopatas, da esquerda caviar, dos intelectuais, dos artistas moderninhos que usam as redes e da pseudosocial democracia brasileira - parte do PSDB, inclusive, que, a exemplo do PMDB, aprendeu a ficar no muro - para desqualificar quem fala a linguagem popular de maneira objetiva e sem rodeios) tem aparecido em primeiro lugar com relativa vantagem, (o agora condenado, Lula da Silva, vem em segundo), mostrando, entre outras coisas, que é preciso se fazer algo radical no combate à criminalidade e na melhora da economia pois como dizem alguns experts uma não existe sem a outra. Se Bolsonaro terá o apoio necessário para chegar ao menos no segundo turno (no Brasil vive-se sob a influência partidária e de outras máfias para ser candidato de fato) não sabemos. Mas de uma coisa temos convicção: a população não quer mais desarmamento do cidadão de bem enquanto o bandido mata com armas cada vez mais poderosas crianças até no útero materno; políticos que roubam pra todo mundo ver cumprindo suas penas em casa até sem tornozeleiras eletrônicas; facções criminosas fazendo grandes fusões "empresariais" do tipo o PCC larga o CV para se aliar ao ADA enquanto as Forças Armadas  têm seus recursos reduzidos; regalias cada vez maiores para quem mata em casa, no trânsito, no comércio, nos hospitais, nas empresas, nas escolas, nas ruas, etc. E, pela tendência deste eleitorado, que Bolsonaro tem munição e voto para brigar em 2018 com qualquer um (inclusive criminosos que se apresentem) isto tá cada vez mais flagrante.


LULA FICHA SUJA

Após as primeiras condenações de Lula, a Justiça, agora, tem de frear a possibilidade, por mais remota que seja, dele poder se candidatar ano que vem. Senão, o Brasil vai continuar sendo ridicularizado, confirmando para o mundo a máxima de não ser mesmo um país sério pois não teria cabimento alguém fazer, durante o exercício do mais alto cargo da República, durante oito anos,  fazer o que ele fez e ter nova chance. Caso isso aconteça, com os processos não avançando por todas as instâncias, pelo menos que fique claro que ele, além de ser corrupto, mentiroso, cara de pau e antipatriota é Ficha Suja e não merece nem mais participar de um processo eleitoral que começa a mostrar uma pequena reação favorável que retire direitos de políticos como ele que expressa a o perfil da grande maioria dos deputados e senadores brasileiros. 

UM BRASIL DIFERENTE EM 2018. SERÁ?

Dependendo do que ocorra nos próximos dias, onde deputados e senadores poderão definir se o presidente Michel Temer sai, continua no Palácio, praticando seus suntuosos crimes à luz do dia e, secretamente no Torto, à noite, recebendo 'amigos e sócios' para discutir valores (não éticos, tampouco morais como deveria ser obrigação de todo homem e mulher de vida pública), o STF o puna de maneira mais severa - o que no íntimo eu e a torcida do Flamengo duvidamos - ou se proíbe a assunção de outros envolvidos na Lava Jato, como os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia e do Senado, Eunício de Oliveira, fazendo com que a presidente daquela Corte, Carmem Lúcia, assuma, interinamente, até novas eleições serem realizadas, de maneira indireta, por deputados - outra aberração deste nosso Código Eleitoral cheio de vícios, dispositivos ultrapassados e prejudiciais à democracia - ou mesmo boa parte da voz rouca das ruas  e advinda das redes seja atendida, mudando a Constituição de forma a permitir eleições gerais - o que eu e a torcida do Corínthians também duvidamos -, a rejeição popular pela classe política pode ou não aumentar. Estamos há 15 meses do próximo pleito que, se tudo continuar como dantes - com ou sem quarteis, como o de Abrantes, que fique claro- irá definir quem serão os próximos a se beneficiar da boa fé do povo brasileiro e se apropriar de tudo que um presidente, um vice (nunca esta figura valeu tanto), um governador, um senador, um deputado estadual e um deputado federal têm "direito", isto é, a fazer muito pouco para que o País seja mais justo e a política não seja instrumento para apropriações indébitas, não cumprimento de promessas de campanha e, principalmente, um meio de se roubar a esperança e o sonho de milhões de pessoas. Entretanto, independente do que vão fazer, nos próximos dias, os deputados federais (Temer precisa de 172 votos para barrar a denúncia da PGR), os movimentos voltados para mostrar contrariedade, principalmente, às práticas dos congressistas e suas muitas benesses, incompatíveis com a realidade brasileira, têm de continuar, bem como as operações que pretendem impedir a continuidade de uma justiça que contemple, muito mais, quem é branco, rico, 'intelectual' ou amigo de políticos corporativistas, com foros privilegiados ou que, ano que vem, pertençam a listas fechadas e continuem a fazer tanto mal a Nação. 

terça-feira, 11 de julho de 2017