quarta-feira, 14 de setembro de 2016

MOVIMENTOS PELO BRASIL

Depois de Dilma Rousseff, a ex-queridinha do PT, esquerdopata e gerentona que mostrou não saber administrar nem uma loja de 1,99 e, por isto, quebrou a firma (e quase quebra o país), agora foi a vez do deputado Eduardo Cunha perder o poder, a arrogância, a soberba - esperamos que grande parte do que, supostamente, também surrupiou da nação -  e cair do cavalo. E tudo como manda o figurino, ou seja, a Constituição Federal que determina o impeachment para mal-intencionados, incompetentes, 'cumpanheiros'...ladrões  e feito nas duas Casas que, embora não sejam nenhum exemplo de candura, nenhuma Brastemp, sábia e malandramente, souberam entender - e atender - a voz das ruas que, desde os movimentos de 2013 (conhecidos como as Manifestações dos 20 Centavos) exigiam um Congresso Nacional começando a trabalhar, de fato, pela população, cortando na própria carne e colocando para fora políticos que, no conjunto da obra, roubam e deixam roubar (se bem que a maioria ainda esteja por aí no senado, nas assembleias e câmaras). Por um placar bem mais dilatado que o fatídico Brasil x Alemanha, na Copa de 2014, os votos dos 450 deputados, contra 10 dos 'amigos fieis' do todo poderoso Cunha - cujo maior legado foi ter iniciado a queda da rainha louca e´por conseguinte, do PT e dos puxadinhos do ladrão-mor Lula da Silva e revelar o verdadeiro valor de um bom trust - mostraram ao mundo que quando a população quer ninguém segura. E quem tem (ou tinha, Cunha), tem medo. Mas para que a coisa prossiga, trazendo resultados efetivos como a retirada do cenário daqueles que cometem crimes, inclusive, de lesa-pátria, são importantes a contínua vigilância e pressão sobre os parlamentares, os protestos pacíficos de ruas, os panelaços e, claro, o trabalho da Justiça (não como aquele do juiz Lewandowski, do STF, que costuma interpretar de maneira equivocada para dar guarida a apaniguados), que investiga, e vem punindo, por exemplo, crimes relacionados ao Mensalão, ao Petrolão e à Operação Lava Jato, aliás, somado ao clamor popular dos últimos anos, um dos mais representativos acontecimentos da história republicana do Brasil que deverá tornar a vida de milhões de brasileiras e brasileiros melhor e mais digna.