domingo, 29 de maio de 2016

PRA COMEÇAR A SEMANA

"Passarinho, na muda, não canta".

quarta-feira, 25 de maio de 2016

BONDE DA HISTÓRIA

Pense em um ônibus cheio, dirigido por alguém sem habilitação, sem habilidade alguma, mas se achando um Aírton Senna ( estava mais pra Barrichello), com um carona inconsequente (que, por exemplo, tomou umas a mais) dizendo o tempo todo para acelerar, avançando os sinais, desrespeitando todas as leis de trânsito e, ainda, sem freio, ziguezagueando por ruas de uma grande cidade em alta velocidade? Qual seria o resultado? Pois bem, este era o governo de Dilma Rousseff, Lula da Silva, do PT, PC do B, PDT e os outros puxadinhos parecidos com biruta de aeroporto - sem esquecer que, lá embaixo na mala, estavam escondidos Renan Calheiros, Romero Jucá, Eduardo Cunha, Jáder Barbalho e José Sarney, entre outros 'ilustres' do PMDB-, sempre revisado e liberado por companheiros de uma oficina chamada Lava Jato, que só poderia, mesmo, encontrar um poste (sem trocadilho), derrubar tudo pela frente e, no final, cair num precipício matando muita gente. Um país de quase 220 milhões de habitantes, de dimensões continentais, completamente desgovernado, dirigido por uma presidente arrogante, sem jogo de cintura político, fazendo sempre o diabo, que cometeu, não pequenas infrações, mas crimes dos mais variados e graves e está pagando com um afastamento que deve se tornar definitivo à medida que sejam desvendados outros já apontados como parte do maior projeto criminoso de poder até hoje instalado por um partido político e por pessoas que se diziam salvadores da pátria (ou para não perder o rumo, ases do volante). Um governo e um partido político que deixaram um rombo de mais de 170 bilhões de reais, travaram o setor produtivo, estagnando a produção e causando o desemprego de mais de 11 milhões de brasileiros, além da maior recessão da história, deixando o Brasil numa situação caótica, uma quase guerra fratricida e que, agora, jogam contra o próprio país e o governo interino recém-empossado, haja vista as cenas protagonizadas pela oposição da qual fazem parte. Sem falar no, literalmente, 'resto' da herança maldita de Dilma como a falta de diálogo com os países da comunidade europeia e Estados Unidos, deixando a indústria brasileira de mãos atadas, dependendo de um mercado interno cada dia menos receptivo e outras das diversas “bombas” para o presidente Michel Temer, como bilhões de reais em despesas autorizadas sem os recursos em caixa para quitá-las nos ministérios dos Transportes e das Cidades, demarcação de terras indígenas em áreas de conflito, concessão de reajustes salariais impagáveis, nomeação para cargos de confiança e liberação de verbas a aliados e anúncio de medidas que ela própria sabia carecerem de financiamento. Enfim, uma contabilidade quebrada, com milhões de reais em dívidas com fornecedores, obras atrasadas e um emaranhado de nomeações de militantes petistas para cargos de terceiro escalão que devem reforçar a votação pelo afastamento peremptório, a inelegibilidade por oito anos e a 'honra' de passar à História como o governo mais incompetente, reprovado e covarde desde a proclamação da República. Isto é o que esperam os brasileiros de bem, os mesmos que torcem para o sucesso do novo governo - mesmo que não tão novo assim - e com a possibilidade de ver a esperança e os sonhos se tornarem realidade.

domingo, 22 de maio de 2016

PRA COMEÇAR A SEMANA

Crise existe, é bem verdade. Mas parabéns à Prefeitura de Quissamã e, por conseguinte, ao prefeito Nilton (PSDB), por estarem conseguindo cumprir com seus compromissos relacionados, por exemplo, ao servidor público municipal que é quem faz funcionar a máquina administrativa. Com ou sem ela. A crise é geral, mas deverá ser superada com coisas assim, isto é, honrando-se os compromissos e reconhecendo-se valores.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

SAINDO PELO LADRÃO

Do alto de sua arrogância e do complexo de superioridade, marcas de seu perfil pessoal, governo e, principalmente, o PT, seu partido político, talvez por ter conseguido desenvolver o maior projeto criminoso de poder e os maiores índices de rejeição e impopularidade (sem esquecer do número de companheiros envolvidos com a corrupção), a presidente afastada, Dilma Rousseff, continua atrapalhando e afundando o país . Gozando das regalias que a lei ainda lhe dá como, por exemplo, continuar morando no Palácio da Alvorada, funcionários, segurança pessoal e a motorista, além de transporte aéreo e terrestre e salário integral - de acordo com a Lei de Responsabilidade, deveria receber metade do seu salário normal, porém, uma decisão da Presidência da Câmara dos Deputados determinou que ela continue percebendo integralmente o valor da sua remuneração mensal - , ela, agora, junto com todos seus cúmplices e simpatizantes, tanto do PT como do PC do B e PDT, deu pra declarar que seu sucessor, o presidente Michel Temer, tem cometido uma série de erros, ao relegar a um plano secundário as políticas para mulheres, negros e minorias, além de extinguir ministérios como da Cultura. O que essa turma de usurpadores do dinheiro público e golpistas querem é continuar com um país dividido, pobre e desorganizado, pois só assim eles conseguiriam voltar sob o eterno slogan de 'mais justiça social' ou propiciar que alguns poucos 'artistas' usufruam de patrocínios e outras vantagens vindas do erário como parece ter sido o caso daqueles que se manifestaram a favor da onda vermelha durante o lançamento do filme Aquarius, em Cannes, na França. Aliás, uma vergonheira que não vai colar, pois o Brasil pertence aos brasileiros e de 'artistas' e ladrões, estamos cheios.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

JOGO FEITO

Aparentemente, o país se livrou do maior projeto criminoso de poder. Pelo menos, espera-se que, com o afastamento da presidente Dilma Rousseff e grande parte da corja que a ajudou a conquistar o título de governo mais impopular, incompetente e corrupto da história, a torcida por Michel Temer e pelo grupo que o levou a encarar o desafio de recolocar o Brasil no rumo valha à pena. Exceção a alguns poucos cães raivosos do PT, PDT e PC do B, principalmente, deputados e senadores que insistem em chamar de golpe a parte da Carta Magna que trata de se substituir o chefe do Executivo quando ocorrer crimes de responsabilidade (caso em questão), a maioria dos brasileiros e brasileiras tem acreditado no 'novo governo', nas propostas que começam a ser delineadas, na capacidade de seus integrantes, na possibilidade de voltar a ter uma inflação abaixo dos dois dígitos, nos empregos de volta, enfim, no crescimento e na expectativa positiva de recuperar o tempo e o dinheiro jogados fora nos últimos anos. E quando se trata de alcançar tanta coisa, em um espaço tão curto e com um rombo tão grande - auditores já falam em mais de 100 bilhões de reais - o próprio presidente Temer, do alto de sua vida pública, tem reiterado que os próximos trinta dias são cruciais, dando sinais para o mercado e investidores internacionais de que vai segurar o país, não deixando que afunde ainda mais por causa do maior legado de Dilma que foi a recessão econômica. Causada pelos compromissos de campanha. Por causa da retribuição dos favores, da máquina pública a favor dos 'companheiros', das pedaladas e dos muitos crimes. Por causa da roubalheira. A tarefa é árdua, disto todos já sabem, há muito. Pacificar o país, dividido, atualmente, pelos diferentes vieses políticos e conquistar a volta da credibilidade não será fácil, ainda mais quando se trata de fazê-lo em menos de 180 dias, prazo para as coisas acontecerem, não permitindo que a antiga situação, agora na oposição, se assanhe e recupere a condição de voltar a fazer tudo de novo. Aliás, fazer o que não fez e não fará mais porque não consegue. Não roubar, não deixar roubar e tirar o Brasil da condição de miserável político e, graças a ela, com uma economia claudicante. E para que a desgraça não seja maior, o 'chefe' começou bem ao determinar uma limpa em todos os altos cargos de confiança nas pastas, diminuição de ministérios, carta branca para o 'superministro' da Fazenda, Henrique Meirelles - cuja confiança do mercado já valeu a queda do dólar e valorização da bolsa de valores -, a montagem do consórcio PSDB-PMDB, escalando os senadores José Serra e Romero Jucá para monitorar o humor dos colegas e não haver surpresa no julgamento final do impeachment (a vantagem hoje é de um voto) e outras importantes medidas que lhe permitam, por exemplo, promover o crescimento e, como de bobo ele não tem nada, pensar até na reeleição.

domingo, 15 de maio de 2016

PRA COMEÇAR A SEMANA

"Antes tarde do que nunca".

quinta-feira, 12 de maio de 2016

TCHAU, QUERIDA!

Tchau, 'cumpanheirada'!
Tchau, projeto criminoso de poder!
Tchau, esmola com chapéu alheio pra 'países irmãos'!
Tchau, dinheiro do BNDES pra comunistas!
Aliás, tchau comunas!
Tchau, Vanessa!
Tchau, Jandira!
Tchau, PT( ou o que sobrar dele)!
Tchau, Gleise!
Tchau, marido de Gleise!
Tchau, chororô e jogo de cena de Lindbergh, Humberto, Sílvio e cia.!
Tchau, Eduardo Cardoso, advogado-geral da União (por e para Dilma)!
Tchau, governo perdulário!
Tchau, milhões de cabides de emprego!
Tchau, falsos programas sociais!
Tchau, massacre à imprensa livre!
Tchau, arrogância!
Tchau, incompetência!
Tchau, recorde de mentiras!
Tchau, crimes de Lesa Pátria!
Tchau, sindicatos pelegos!
Tchau, pedaladas!
Tchau, fraude eleitoral!
Tchau, petralhas!
Tchau, Dilma!
Tchau, 'cara'!
Tchau, falso Partido dos Trabalhadores, com seus 25 milhões de desempregados!
Tchau, 54 milhões de eleitores enganados. Pensem melhor da próxima vez!

quarta-feira, 11 de maio de 2016

PAÍS DOENTE

A política brasileira vem se transformando num grande laboratório - além do habitual picadeiro -  para quem pretende entender um pouco mais da mente humana e alguns transtornos como, por exemplo, a histeria e esquizofrenia. Basta ver as últimas cenas provocadas no Congresso Nacional, através da neurose complexa caracterizada pela instabilidade emocional  - também conhecida como ataque de pelanca - das senadoras petistas Gleise Hoffman e Fátima Bezerra (ainda dizem que bom cabrito não berra), da comunista, Vanessa Grazziotin e a alteração no contato com a realidade, caracterizada por alucinações, delírios, fala desorganizada, enfim, alterações no funcionamento do cérebro, querendo uma coisa e fazendo outra, tal como a atitude do quase ex-presidente em exercício da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão quando pretendeu anular o processo de impeachment da quase ex-presidente Dilma Rousseff e logo a seguir 'indeferiu a própria anulação'. Tais coisas só poderiam sair, mesmo, de um cenário produzido por mentes perigosas e doentes como as de Lula e Dilma, cujo projeto criminoso de poder os levou à desenvolver patologias que deterioram a mente do indivíduo, comprometendo a qualidade de vida física, emocional, social, perceptiva, (no caso a de milhões de brasileiros), entre elas psicoses (vida fora da realidade onde há delírio e/ou alucinação), oligofrenia (baixa capacidade intelectual), demências (deterioração mental, causada por intoxicações como uso frequente de álcool), hebefrenia (demência precoce) e tantas outras graves que requerem tratamento sério a começar por suas saídas da vida pública nacional e a aceitação da doença cujo remédio constitucional - um tanto quanto amargo - foi entregar, de fato (o de direito fica para a análise sensata do STF e o chororô da AGU), os destinos do país ao PMDB de Michel Temer, Renan Calheiros, Eduardo Cunha (que continuará a comandar sandices), Moreira Franco, Romero Jucá, Eliseu Padilha e grande parte de uma oposição tão mal acostumada a contribuir com a neurose coletiva de todos nós. De qualquer maneira, fica a torcida para que o tratamento não seja apenas um paliativo (placebo, nem pensar), dê certo até as eleições e a corrupção, maior de todas as enfermidades, assim como a usual prática das mordomias e o gasto do dinheiro público do 'novo governo' continuem sendo acompanhados de perto pela Justiça e pela população que já não aguenta o mais por menos, tampouco o quanto pior, melhor.

domingo, 8 de maio de 2016

PRA COMEÇAR A SEMANA

Fidelidade não tem preço. Só a 'eleitoral'.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

CUNHA COM OS DOIS PÉS FORA

Taí o que quase todo mundo queria ( exceção para a tropa de choque): o deputado Eduardo Cunha não está mais à frente da mesa diretora. O STF, através do ministro Teori  Zavascki, o afastou de seu mandato e, consequentemente, da presidência da Câmara. O motivo principal é que, no cargo, poderia atrapalhar - ou influenciar - as investigações da Lava Jato tal qual fizeram, por exemplo, Lula, o senador Delcídio e, ainda faz, escancaradamente, a presidente Dilma e muitos membros de seu desastroso e agonizante governo. É claro que muito ainda tem de ser feito, mas os acontecimentos políticos recentes mostram que as coisas estão mudando. E muito.

terça-feira, 3 de maio de 2016

DELCÍDIO COM UM PÉ FORA

A Comissão de Ética do Senado acaba de votar, unanimemente, pela perda do mandato de Delcício do Amaral, do Partido dos Trabalhadores (PT). Ou o que sobrou dele, ou de suas memórias, uma vez que ele foi expulso do mesmo depois que delatou alguns "cumpanhero". A votação, agora, vai para o plenário, que pelo clima deverá seguir o caminho da expulsão do colega.

LUZ NO CONGRESSO

O Congresso Nacional acaba de aprovar o uso obrigatório de faróis baixos dos veículos nas estradas mesmo durante o dia. Uma luz a mais na Casa do Povo que, certamente, diminuirá problemas nas estradas. Acidentes, mesmo, que ocorrem muitas vezes porque um não vê o outro.

GOLPE DE MISERICÓRDIA

O clima tá esquentando, e muito, na Comissão Especial do Impeachment do Senado, aquela que vai ajudar a afastar (para sempre, espera-se) a presidente Dilma Rousseff do maior e mais criminoso projeto de poder instalado no país. Ela, o padrinho, Lula da Silva, a pelegada que destrói a maioria dos sindicatos, tornando-os balcões de negócios e lugares onde se pratica uma política a favor dos petralhas, as facções e os demais guerrilheiros dos exércitos comunistas que vêm cometendo lesa pátria, destruindo a vida de milhões de brasileiros nestes últimos anos através da corrupção e do dinheiro ( leia-se suor e sofrimento) 'emprestado aos amigos bolivarianos'. Para se ter idéia do desespero que tomou conta, principalmente, dos senadores governistas, colocados na comissão com a duríssima tarefa de atrapalhar os trabalhos, insistindo que a presidente não cometeu crime de responsabilidade fiscal e tem as mãos limpas, - e aí, fazem de tudo, ofendem, xingam, desqualificam colegas, como desejam fazer com o relator do processo, senador Anastasia - na segunda-feira, durante sessão dedicada a ouvir especialistas indicados pela acusação, o acuado e, aparentemente, destemperado senador Lindberg Farias, fiel escudeiro do número 1 e um dos poucos a acreditar na inocência do poste, e, também, em Papai Noel, disse que o colega Ronaldo Caiado 'mentiu' quando denunciou uma suposta ordem para que os ministros apaguem dados de computadores do Planalto. A coisa quase sai do controle, pois o líder do DEM reagiu à altura chamando o senador petista pra 'porrada', 'lá pra fora', o que mostra o golpe sujo do governo tentando ganhar tempo e atrapalhar mais a vida de todos. Aliás, como faz ao lançar um novo pacote de maldades, que inclui o reajuste do Bolsa Família, a prorrogação do Mais Médicos, a assinatura de decretos na área da política indigenista e mais recursos, por exemplo, para a Polícia Federal e o Minha Casa. Isto tudo, na iminência de ser afastada do cargo, com a grande deterioração das contas públicas - também conhecida como 'rombo' - e, claro, por causa da eventual gestão de Michel Temer e do governo de oposição que está prestes a se tornar situação, recolocando o PT em seu devido lugar, ou seja, do outro lado, continuando a ser do contra como sempre fez. Igualzinho a quando votou NÃO à Constituição de 1988, ao Plano Real e à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), estendendo-se, hoje, muito bem, o porquê.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

PRA COMEÇAR A SEMANA

"Toma conselhos com o vinho. Mas toma decisões com a água".
(Benjamin Franklin)
Obs: Bem a propósito, já que estão em curso, no país, duas campanhas: eleições municipais ( para escolha de prefeitos e vereadores e o impeachment ( impedimento, afastamento) da presidente Dilma Rousseff, no Senado Federal e, tanto conselhos como decisões devem ser tomados com muita sobriedade