terça-feira, 29 de março de 2016

VEM PRA RUA

Simples, assim. Dilma e seus asseclas petistas, isto é, assessores mais diretos e interessados como o 'galego' Jacques Wagner, Ricardo Berzoini - aquele que ofendeu, várias vezes, milhões de aposentados quando foi Sinistro da Previdência - e Lula, este só por baixo dos panos porque, graças à justiça e ao povo vigilantes, não emplacou, precisam convencer, e muito, com tudo que esteja ao alcance do erário público, 172 senhoras e senhores deputados federais (podem ser incrementados ainda abstenções ou ausências) para escapar do impeachment. A tchurma palaciana da presidente mais incompetente e impopular do Brasil (sua antipatia pessoal é hors concours) diz que, se não houver traições, terá 191 votos a seu favor, mantendo-a no cargo, pelo menos até que mais petardos surjam para expulsá-los da trincheira, mandando-os para um outro inferno já que o astral em que vivem já não comporta mais ninguém  (exceção para aquela gente do PC do B,  PP, PR, PSD, PSol e outros 'bravos' petistas enrustidos que teimam em dizer que 'é tudo é um grande golpe) e a voz da rua prevaleça. De uma forma ou de outra. Cabe-nos, agora, continuar atentando para tudo que vem ocorrendo nos chamados Quatro Poderes da República, isto é, na Imprensa, com a divulgação, por exemplo, de novas e, igualmente, putrefatas ações do governo federal, a escandalizar o mundo a cada dia; no Judiciário, cujo papel tem sido relevante ao julgar tentativas de golpe de lulopetistas, petralhas, comunistas e afins; no Executivo, que, de maneira irresponsável e, nos parece, ineficaz, continua obcecado em distribuir cargos e, por último, no Legislativo, sendo uma boa opção clicar no site http://www.mapa.vemprarua.net/ que mostra os congressistas contra, a favor e os que ainda estão indecisos em relação ao processo de impeachment (que poderá ser aberto no dia 16 de abril), mapa este que, ao contrário do que diz o governo, não lhes é nada favorável e serve, ainda, para revelar um pouco do perfil de cada um daqueles que têm como prerrogativa analisar, investigar, julgar e punir atos de um presidente quando da prática de crimes, como acontece agora, tendo o impedimento como figura legal, bem diferente da trapaça apregoada por quem encontra-se desesperado, acuado e disposto, até, a colocar fogo no país.