Depois de vir amargando índices pouco agradáveis como prefeito de Niterói e pré-candidato à reeleição (embora tenha coleguinha afirmando o contrário), Rodrigo Neves, do Partido dos Trabalhadores (PT), já começou a mostrar seu desespero, inclusive, o suposto descontentamento em relação ao partido do qual parece ter se servido, até agora, como um de seus filiados e representantes, já que o mesmo encontra-se em rota de colisão, como a maioria dos brasileiros, com a sigla de Lula, Dilma e cia. E, como sempre acontece neste período que antecede as eleições - o prazo de troca de partido, no caso dele, é dois de abril -, as janelas começam a ser escancaradas e as ofertas de partidos também. Para se ter ideia dos 'convites baseados na mais pura ideologia pragmática', Rodrigo (que ainda não disse sim ou não para abandonar o barco) vem estudando convites do PDT (segura mais esta Felipe Peixoto) e do PV, partidos de velhos companheiros nossos, bem intencionados, mas que também querem, a qualquer custo, um lugar ao sol. Claro, é tudo uma grande especulação, mas como diz o velho provérbio, onde há fumaça...
