Para amenizar a crise - real e séria -, nada como se chegar ao fim do ano com salário mensal de dezembro e os 50% restantes do 13° na conta (e no bolso) e o vale-alimentação de janeiro já disponibilizado. Como planejou e fez a prefeitura de Quissamã com seus servidores.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
MOSQUITINHO DANADO
Todo mundo tem ouvido falar muito sobre o mosquito Aedes aegypti, transmissor das temíveis doenças dengue, da febre Chikungunya e do vírus Zika. Das muitas mortes que vem provocando e, principalmente, do que podemos fazer para não permitir que complete seu ciclo de reprodução, através de, por exemplo, caixas d'água destampadas, um recipiente abandonado ( copinho, latinha, pneu, garrafa, plantinha, vasinho e tudo que possa acumular água), além de uma pequena precipitação seguida de calor. Da praga que o mosquito se tornou e do que temos de fazer para evitá-la. Que o mosquito que pica uma pessoa doente pode transmitir o vírus para até 30 pessoas e tantas outras informações, todas insuficientes se cada um de nós não fizer o que deve, AGORA MESMO, olhando para nosso quintal, do vizinho, nossa calçada, nossa rua e tudo mais que possa conter perigo, ou seja, algo que acumule água e possa fazer a festa do mosquito e das doenças. Sendo assim, cabe a pergunta: você já deu sua procuradinha hoje? Você já colocou o lixo no lugar de lixo? Você já pensou que todos nós podemos contrair as doenças provocadas pelo mosquito? Então, mãos à obra!
DESESPERAR JAMAIS
2016 está aí. Literalmente, pois falta apenas uma semana para a
chegada de mais um ano. Ano Novo propício para a abertura de novas
portas. Algo inevitável, se corações e mentes estiverem dispostos a
fazê-lo, pensando no mais sensato, acreditando que muitas vitórias já
foram alcançadas em nossas vidas, sim, mas crendo de que algo maior
está a nossa frente, a nossa espera pronto para ser conquistado. Não
costumo ser muito otimista - ou só otimista - em alguns aspectos, pelo
contrário, quem me acompanha sabe que tendo a ser sempre crítico e
assertivo quando a realidade não se mostra nada favorável para a
maioria. Como agora, onde a instabilidade política e econômica no país
tem levado desesperança a milhões de brasileiras e brasileiros para os
quais há razões de sobra em acreditar que enfrentaremos muitas
dificuldades. Mas e daí? Deve-se cruzar os braços e reclamar de tudo e
de todos sem, ao menos, tentar abrir outras portas com vontade,
acreditando que o melhor ainda está por vir? Ou ficar apenas se
lamentando com a velha e contraproducente crítica pela crítica, mesmo
sabendo (e esta gente sabe) que isto não trás nada de efetivo, não
ajuda, só piora as coisas? Ou incentivando o quanto pior melhor, ao
invés de colaborar de maneira efetiva para aprimorar o que não vai bem,
dando sugestões e, se necessário, pedindo ajuda para abrir a porta certa
ou mesmo ajudando alguém a abrí-la? Claro que, antes de mais nada,
temos de acreditar em horizontes promissores e na necessidade constante
de nos retroalimentar, sem interesses outros que não sejam o bem de
todos, Nossos, inclusive, pois só podemos gostar do outro a partir de
nós mesmos. Certo? Sendo assim, nada nos impede de estar preparados para
o melhor de nossas vidas (está por vir, lembra?), ter aprendido com
nossos erros e tropeços- nossos no sentido mais literal possível -, com a
garantia que eles podem voltar a acontecer e estarmos convictos de
existir algo capaz de mudar tudo isto, como, por exemplo, a vontade de
acertar, baseado, sempre, no trabalho, na verdade, na seriedade e nas
limitações que a vida e o momento crítico, muitas vezes, nos impõe. E
são tais princípios que vão
nos ajudar a encontrar a porta certa, a usar bem o acúmulo de
sentimentos, já experimentados, ao longo dos anos e a guiar nossas
vidas tal qual a música de Ivan Lins que diz : 'no balanço de perdas e
danos, já tivemos muito o que chorar',
mas, a partir de agora, desesperar jamais. Que venha 2016. Que venha a
crença por dias melhores.
COMBUSTÍVEL ADULTERADO
Noticiosos dão conta que os combustíveis do Brasil são os mais caros do
mundo. Para se ter uma ideia, o valor da gasolina está 32% e o diesel
45% acima do praticado no mercado
internacional. E o que tem de inusitado e surpreendente nisto? Nada
demais para um governo, aliás, impopular, perdulário e incapaz (e de
rabo superpreso), que tem salários discrepantes e imorais entre os
altos servidores e a grande maioria, aposentados morrendo de fome,
serviços públicos de má qualidade, taxas de juros e de desemprego nunca
dantes vista, nem nos filmes de George Lucas e Steven Spielberg, carga
tributária - esta maior do sistema solar - e ainda precisa realocar
recursos para cobrir o maior rombo da galáxia e continuar fazendo a
festa da 'cumpanheirada'. Aliás, governo este que, se perdurar, com
todos os mesmos personagens, levará o país a uma guerra, não nas
estrelas, mas para não perecer, levando sua gente a um caos ainda
maior. Temos, sim, um combustível usado para queimar o dinheiro de
Pasadena, dos presos pela Lava Jato, do Petrolão e de 210 milhões de
brasileiros que não aguentam mais tanta roubalheira, desperdício e andar
a pé.
domingo, 20 de dezembro de 2015
PRA COMEÇAR A SEMANA
"Uma verdade que é dita com má intenção derrota todas as mentiras que possamos inventar".
William Blake
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
DILMA, CUNHA OU OS DOIS?
A pergunta é: quem cai primeiro, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha
ou da República, Dilma Rousseff? Dependendo dos muitos pontos de vista,
as respostas podem ser tendenciosas, porém, sempre variadas, com
opiniões nascidas do pensamento - e interesse - dos partidos políticos,
principalmente, PMDB e PT; técnicas, baseadas na Lei, ou seja, nas
decisões do STF, guardião da Constituição; nos Regimentos das duas Casas
Legislativas, e até mesmo, com uma espécie de torcida popular por um ou
por outro, devido à preferência pessoal, convencimento, marketing,
investimento, jogo de cena e outras estratégias utilizadas
para não perderem os cargos e, quem sabe, a liberdade, já que tem havido
jurisprudência capaz, inclusive, de prender 'figurões', apesar de
faltarem tantos ainda- e coragem, muita coragem, aliás, das instituições
para enfrentar o crime organizado montado e protegido pelo atual
governo. Isto sem falar em todos os demais esforços, tais como
imprensa, grupos organizados, manifestações livres, oposição política,
igualmente livre (parcialmente, digamos), voltados para pressionar os
responsáveis em, pelo menos, diminuir a roubalheira praticada e a
vergonha que os brasileiros têm sentido dessa prática tão perversa que,
além de roubar, mata, deseduca, põe em perigo, comete injustiças sociais
de toda ordem e tanto mal traz a todos.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
APENAS UM ESQUENTA
O governo mais desorganizado, sem credibilidade e, claro, corrupto, desde o descobrimento, deve estar achando que conseguiu desanuviar as muitas coisas ruins que fez ao longo desses anos (mais precisamente nos últimos 13) uma vez que os movimentos pelo país foram bem menores no domingo, e que a população já não deseja tanto o impeachment de Dilma e a mudança dos destinos políticos e administrativos no país. Quem apostar nisto, perde feio. O que aconteceu é que as manifestações foram 'convocadas' sem muita antecedência, aconteceram num domingo de fim de ano ( e isto pesa muito pela cultura do brasileiro quanto às festas natalinas) e, principalmente, está havendo falta de perspectiva de desfecho para crise, sem falar que o começo do processo de impeachment foi - e tem sido - atribulado e o "fator Cunha", as várias discussões e dúvidas paralelas quanto ao seu julgamento no Conselho de Ética e a 'chantagem' que o caso pode estar aparentando, além da indefinição da própria lei e a avaliação de Temer e seu PMDB à frente do governo também contribuiu - e contribuem - para esfriar os manifestantes que, sem dúvida, darão força ao movimento anti-Dilma em março quando muito do imbróglio dará lugar ao clamor popular cuja maioria exige a saída de Dilma e seus cúmplices. Que ninguém se engane, muitos menos o Planalto, com o aparente alívio da voz das ruas, pois 2016 deverá ser um ano muito mais vibrante e melhor se os congressistas usarem de suas prerrogativas lembrando-se do juramento feito na posse.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
PREVISÕES OTIMISTAS
Chega ao fim mais um ano e, com ele, as muitas previsões
feitas por especialistas (técnicos, místicos ou simples palpiteiros), as
retrospectivas, tradicionalmente, levadas ao ar por emissoras de rádio, TV e
publicadas em revistas especializadas, sensacionalistas ou de fofocas, que
também podem ser reproduzidas nas redes sociais - aliás, profícuas quando se
trata de dar opinião - e, até, o puro exercício de futurologia que costuma
prever, por exemplo, tendências e o óbvio nesta ou naquela área onde passa a
ser ululante haja vista os últimos acontecimentos e a natureza das personagens.
Além dos muitos chutes e invencionices quando há espaço e público para isto. É
assim no mundo artístico, nas ciências, nos esportes e tantas outras que
costumam a ter seu futuro descortinado e revelado de acordo com a conveniência
dos autores/emissores e interesse dos receptores. No caso, os seres humanos,
curiosos e acostumados a participar de tramas. Embora 2015 seja o ano que não
acabou, pelo menos de maneira oficial, pois enquanto não acontecer o brinde com
o champanhe ( muito mais pra sidra), a confraternização entre familiares e
amigos no réveillon, a mesa repleta de quitutes, iguarias e bons assados
(outrora mais abundantes), a contagem regressiva e não se colocar mais petistas
corruptos atrás das grades, a vida continua e há esperança - independente dos
recessos -, por dias melhores (exceção para o Congresso Nacional). E para não
fugir de nosso viés político, já que este tem sido o tema preferido dos
brasileiros, recorrente na mídia e nas investigações judiciais, e para mostrar
que também defendemos a linda reflexão ' a
esperança é a última que morre', nos daremos ao privilégio de descrever alguns
- apenas alguns - bons e velhos palpites para o ano vindouro:
1- o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), é cassado
pelos pares (eventualmente conhecidos por cúmplices), podendo ser preso assim
que terminar o pacote de manobras e os aliados ( também conhecidos como
asseclas e malandros) derem no pé, uma vez que a união entre política e polícia
faz mal pra pele e afugenta o eleitorado ( "sabe como é");
2- o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), que já se
safou de processos como nos casos "Laranja Alagoano", "Mônica
Velloso" ( que o levou à renúncia da presidência em 2007 para evitar a
cassação), "Schincariol", "Golpe do INSS", esquema de
espionagem contra senadores da oposição ao governo Lula, desvio de dinheiro
público, uso de avião da Aeronáutica para transplantar cabelo e, agora, por
várias citações no Petrolão, vai defender a comparsa Dilma Rousseff com unhas e
dentes só que talvez não adiante muito pois sua batata (sua, não, de vossas excelências) tá mais do
que assada e, sabe como é, a verdade ( pra não ser grosseiro) sempre vem à tona;
3- Lula vai depor em Curitiba e, depois de comemorar o fim
de ano com os filhos prodígios e ao lado da esposa que lhe propiciou a
cidadania italiana (só não é dupla porque a brasileira moralmente deve perder),
pode ficar junto aos 'cumpanheiro' que lá estão (esta um pouco mais improvável,
mas não impossível);
4- o senador Delcídio Amaral vai botar a boca no trombone e
levar muita gente consigo para o inferno;
5- a presidente Dilma Rousseff (PT) - derrubada pela
oposição e por seu vice que é muito melhor na articulação política e nas altas conspirações vindas do Jaburu do
que quando escreve cartas - perde o mandato, talvez por renúncia ou na pior das
hipóteses ( pela demora dos tais ritos) pelo impeachment, amargando o ostracismo por tudo que fez - mentir,
cometer pedaladas e participar de esquemas de corrupção - ou pelo que deixou de
fazer em prol da qualidade de vida dos brasileiros.
6- Após essa avalanche, cai metade da República, restando ao vice-presidente,
Michel Temer (PMDB), assumir o comando da nação, podendo, inclusive, fazer um
bom governo desde que componha com a banda boa da oposição, que ainda existe, e
tenha coragem de escutar a voz das ruas que, aliás, pode parecer em processo de
enfraquecimento mas que estão cada vez mais a exigir um governo de verdade.
Bem, estas são apenas previsões baseadas na vontade expressa
de mais de 65% da população que torcem por resultados efetivos em relação ao
árduo trabalho da PF e do MP, pelo bom senso dos congressistas em reconhecer o
caos e o desgoverno, pelo fim da bandalheira institucional e, principalmente, por
dar melhores condições de vida aos 208 milhões de brasileiros e exemplo ao
mundo de que 'nós podemos'. E queremos!
domingo, 13 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
MUDANDO DE PARTIDO
Ontem, em dois turnos e com 61 votos favoráveis, o Senado aprovou a PEC 113/2015,
que legaliza o troca-troca, abrindo um prazo de 30 dias – a contar a
partir da promulgação da emenda constitucional - para que ocupantes de
cargos eletivos possam deixar os partidos pelos quais foram eleitos sem
perder o mandato. Além de legitimarem a infidelidade partidária, os senadores decidiram
que a desfiliação não será levada em conta para fins de cálculo dos
vultosos recursos do fundo partidário reservados a cada agremiação e do
tempo no rádio e na televisão. Ou seja: um partido ganhará o
parlamentar, mas quem o perdeu não terá prejuízos na contabilização dos
recursos do fundo ou do tempo de TV. Como a possibilidade de mudar de partido sem perder mandato já havia
sido aprovada pelos deputados, a emenda vai à promulgação. O restante do
texto votado pela Câmara – incluindo o fim da reeleição para
presidente, governador e prefeito – ainda será examinado pela Comissão
de Constituição e Justiça (CCJ). Segundo a Agência Senado, o relator,
Raimundo Lira (PMDB-PB), afirmou que só havia consenso para que votar
ainda neste ano o artigo da PEC que trata da “janela eleitoral”. Hoje, vários políticos têm se filiado a novos partidos para entrar em
legendas partidárias nas quais possam ser mais bem contemplados em seus
interesses regionais ou pessoais (postulação de cargos, comando
partidário, acesso a recursos partidários etc.). Com a nova emenda constitucional, serão proibidas migrações
para novas agremiações, fazendo prevalecer a ideia – já cristalizada em
decisões judiciais, mas que depois o próprio Judiciário começou a
flexibilizar – de que o mandato pertence ao partido e não ao seu
eventual detentor. O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que vai definir a data
de promulgação da PEC em acordo com os líderes partidários. A ideia é
que isso ocorra ainda neste mês.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
ACIMA DA MÉDIA
A mulherzinha é limitada mesmo. A presidente Dilma acabou de proferir a seguinte frase, durante a entrega de casas populares em Roraima: " o Minha Casa, Minha Vida é um programa vitorioso porque resume tudo nessas duas palavras".
PICCIANI EM QUEDA
Foi só o blog falar do 'prestígio' da família Picciani junto a presidente Dilma que o deputado federal Leonardo, líder do PMDB, se tornou ex. Sua posição de dividir ainda mais o partido e as manifestações contra o vice-presidente Michel Temer devem ter pesado para sua saída e substituição por outro deputado peemedebista mais independente.
PALAVRA DE SENADOR
Após ler a crítica do blog à decisão do ministro do STF de suspender o processo de impeachment, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), como sempre faz, nos forneceu mais informações sobre a decisão, as quais transcrevo a seguir:
"Caro João,
A
decisão do ministro Fachin é preventiva, para garantir segurança
jurídica a quaisquer decisões que o Congresso
Nacional possa tomar e não haja questionamentos futuros. Precaução
necessária inclusive para que não haja possibilidade de anular o
processo de impeachment depois de votado pelo CN. Aguardaremos a decisão
do colegiado, que será tomada na próxima quarta-feira
(16/1)
Obrigado pela preocupação
Um grande abraço"
Álvaro Dias
DECISÃO INFELIZ
O último ministro do STF indicado por Dilma Rousseff e que foi citado nas gravações feitas pelo filho de Cerveró, preso pela Operação Lava Jato, acaba de suspender o processo de impeachment na Câmara. Sem entrar no mérito, eu e mais 65 % dos que apóiam a investigação contra as pedaladas e as outras dezenas de denúncias contra a presidente, além de todas as provas de corrupção contra o governo e o PT, consideramos a decisão um golpe contra a democracia e a vontade da maioria. Com todo respeito, o ministro deve repensar a grande bobagem que fez - por mais razões que tenha encontrado na Constituição, a qual tem de fazer cumprir - pois acaba de colocar, apenas, mais combustível na grande fogueira chamada Brasil. Acredito que, agora, as vozes da rua vão se manifestar com muito mais intensidade contra a atitude do ministro, um golpe (este sim, um autêntico golpe e uma manobra ardilosa) contra o que exige a maioria, ou seja, que possam acontecer investigações, réplicas, tréplicas, delações, CPIs, enfim, tudo que um bom embate político e uma boa investigação costumam provocar. E que o ministro do STF proibiu prosseguirem. Felizmente, a Lei permite muitas interpretações, existem outros ministros para intervir e o Legislativo, poder independente, harmônico e altivo como a sociedade pretende que seja, não vai vender barato ( sem trocadilho).
ACORDOS POLÍTICOS
Pra quem ainda não sabe como é a política nacional, duas dicas: "tudo é possível e...e, 'se mete não"!. Prova disso vem acontecendo em Brasília, mais precisamente na Câmara. O PMDB dos Picciani nunca teve tanto poder por conta da conjuntura. O curioso é que a família do Rio fez campanha aberta para Aécio Neves na eleição de 2014. Inclusive o atual líder, Leonardo, que virou novo amigo de infância da presidente Dilma. Ela sabe de tudo, mas precisa deles. Para derrubar o processo e enfraquecer Eduardo Cunha. Em tempo, o pai do líder na Câmara, Jorge, é o presidente da ALERJ, amigo de Lula ( amigo?) e manda-chuva da legenda no Estado. Outro filho, Rafael, foi eleito deputado estadual campeão de votos. Leonardo ganhou dois ministérios recentemente. Terá outro. É assim mesmo. Uma hora a nuvem tá de um jeito...
VIVE L'AMOUR
Nem só de corrupção e televisão vive o homem. Um exemplo vem do outro lado do mundo. É que impedidos de sair de casa durante os dias mais poluídos, os chineses parecem ocupar o tempo livre tendo relações sexuais e fazendo compras online. De acordo com o portal de compras Taobao, que controla grande parte do comércio eletrônico do país, as encomendas de preservativos online, em Pequim e em algumas cidades do norte da China, subiram nos dias mais poluídos. O interesse por artigos de desporto também aumentou com a vaga de poluição que, pela primeira vez na história, levou as autoridades a decretarem alerta vermelho (nível máximo). O alerta vai durar até ao meio-dia de amanhã, altura em que se espera que uma frente fria dissipe parte do ar poluído de Pequim.
DESCOBERTA A CORRUPÇÃO
Hoje, ao começar a ler o Correio da Manhã (jornal português e boa leitura diária), deparei-me com a primeira e pensei: estão falando do Brasil ou nos 'homenageando' pelo Dia Internacional de Combate à Corrupção. Mas, obviamente, vi tratar-se da corrupção deles, muito aquém da nossa, nossa não, do PT e da camarilha implantada pelo governo lulopetista. Mesmo assim, é uma pena ver os patrícios sofrendo também do mal do século que, certamente, não surgiu no Brasil e sim quando colocaram no mundo pessoas inescrupulosas que não pensam no coletivo e só querem se dar bem. Aliás, com a delação do senador Delcídio Amaral ( preso pela Lava Jato e doidinho para abrir a boca) metade da República pode cair. É aguardar!
MEDO DE BARRIGA
Definitivamente, vive-se num país de enorme efervescência política, jamais vista como agora. Fica difícil, até, de se manter bem informado, evitar 'barriga' ou concluir um artigo voltado para os últimos acontecimentos ligados a esta editoria, quão dinâmicos são os fatos gerados por um governo tão cheio de 'surpresas'. Segunda-feira (07), por exemplo, discorria sobre o caos provocado pelo quarto governo lulopetista, os 13 longos anos e sobre o Brasil estar à beira de um colapso, antessala do abismo. E o povo, à beira de um ataque de nervos, da bancarrota, de perder conquistas alcançadas, entre
elas, o Real, além de seus empregos e tantas outras causadas pelo
espírito do poder pelo poder, cujo plano perverso, mentiroso e criminoso
foi colocado em prática pelo Partido dos Trabalhadores. Escrevia sobre o baixíssimo
índice de
popularidade da presidente Dilma Rousseff, a péssima situação econômica
do país, com instabilidade em vários setores e o desentendimento entre
as instituições (uma ova essa de que estão funcionando muito bem!) -,
coisas, dificilmente, vistas, numa só crise - sinalizando que temos
que nos livrar deste governo. O quanto antes. E, claro, sobre o processo de impedimento, ou impeachment como
preferem 'estrangeiristas', 'idiotistas' e pessoas viciadas em maquiar, muitas vezes, a realidade nua e crua, constituída de dificuldades intelectuais, morais, éticas e
grande, enorme mesmo, dependência social, para enrolar, ganhar tempo e obter alguma vantagem.
Também dissertava sobre a tese defendida por muitos de que tudo é melhor que o status quo
provocado pela maior (no PT megalomaníaco tudo é assim) onda de
corrupção instalada, pela camarilha dentro do governo com a devida (do
verbo dever) proteção aos 'camaradas'. Neste sentido, considerava a voz
rouca das ruas e, até, da oposição, se mobilizando para aceitar,
até (adverbiozinho nunca tão bem empregado como agora), que o PMDB do
vice-presidente Michel Temer - mesmo partido de Renan, Cunha, Lobão,
Sarney e Jucá, mas ninguém é perfeito, nem o velho MDB de
Ulysses, Tancredo e Teotônio ( bons tempos aqueles em que o PT não
existia ou fazia só oba oba) o era - assuma o poder oficial, pois o
paralelo estes doutos o têm faz tempo. Com ou sem traição. Mas, aí, vêm o início do julgamento de Eduardo Cunha no Conselho de Ética ( admissibilidade) e, principalmente, a carta enviada por Temer a presidente Dilma, 'vazada' e tornada pública ontem (08), algo que poderá passar aos anais da história como um documento capaz de fazer ruir um partido e conhecer novos detalhes de uma coligação que também parece chegar ao fim. E dar, quem sabe, novo rumo ao Brasil e sua gente tão sem esperança. E aí... aí isto merece capítulos à parte.
COMBATE À CORRUPÇÃO
O Ministério Público
Federal (MPF) no Rio de Janeiro promoverá, hoje, Dia Internacional de
Combate à Corrupção, o evento "MPF no Combate à Corrupção - Ações e Resultados",
para apresentar a atuação do órgão no combate à corrupção e o trabalho
elaborado pelo MPF para criar o ranking da transparência, entre outras
ações. O encontro é aberto ao público e está marcado para as 14 horas,
no auditório da Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR-2) –
Rua Uruguaiana, 174, Centro. Taí uma boa oportunidade para, quem puder, conhecer o excelente trabalho da 'moçada' da Justiça e um pouco mais da campanha "10 Medidas contra a Corrupção" que desde o dia sete de agosto, data da implantação, conta com nosso irrestrito apoio e cuja assinatura somou-se as mais de 740 mil de todo país.
domingo, 6 de dezembro de 2015
PRA COMEÇAR A SEMANA
1- Alguém deveria lembrar a presidente Dilma que não adianta ser honesta. Tem de parecer honesta e, isto, temos certeza que ela e os seus não conseguem passar pra nós.
2- Das manifestações de rua, não sei mais. Já esta, dos cães, apoiaremos sempre.
2- Das manifestações de rua, não sei mais. Já esta, dos cães, apoiaremos sempre.
sábado, 5 de dezembro de 2015
OS 300 ESPARRAS
Dona Dilma Rousseff deve achar que tem maioria no Congresso para barrar
sua queda e aniquilar, de vez, o processo de impeachment que o não menos
enrolado Eduardo Cunha move contra ela. Fala-se que o Palácio vai
cobrar, com juros, o apoio que precisa de seus 300 aliados na Câmara e,
depois, na pior das hipóteses para o governo - e a melhor para mais de
65 % da população - dos senadores que tem ( ou pensa ter) na casa alta (
caixa baixa mesmo) , jogando em suas caras os cargos distribuídos nas
estatais nos Estados para os parlamentares. Fora as emendas e outras
'merendas', verdadeiro escárnio e cinismo nacionais
e principais motivos para tanta corrupção e falta de vergonha de suas
excelências. Mas não vai ser fácil como pensam pois, no país em crise,
com um rombo daqueles nas contas públicas, os roubos investigados pela
Lava Jato e mais a insatisfação popular, os supostos 300 esparras de
Dilma podem se rebelar e tirá-la do trono, além de deixá-la inelegível
por oito anos. Aliás, mais uma injustiça da Lei que poderia deixar essa
gente pelo menos por 13 anos fora do cenário, mesmo tempo de duração da farra petista.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
SINTOMAS DE PSICOSE (À LUZ DA PSICO)
Estudo realizado pelo grupo de investigação Cibersam, dirigido pela Universidade de Granada e Unidade de Saúde Mental do Hospital de San Cecílio de Granada, determina pela primeira vez, cientificamente, os sintomas dos três tipos mais frequentes de psicoses: esquizofrenia, transtorno esquizofrênico e transtorno delirante. O trabalho vai ajudar a personalizar o diagnóstico e o tratamento dos pacientes e poderá ter implicações importantes nas prestações sociais dadas a estes doentes. O estudo pioneiro corroborou que, do ponto de vista dos seus sintomas mentais, os três tipos de psicose são significativamente distintos, algo que até ao momento só estava comprovado por definições teóricas não demonstradas cientificamente.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
SEM PROMOÇÃO
Ai daquele prefeito do interior que ousar figurar no site oficial da prefeitura ou nas páginas de um jornaleco bancado pela instituição através de uma foto onde apareça, por exemplo, visitando uma comunidade carente, fazendo entrega de algum benefício a um cidadão carente ou numa entrevista onde fale de suas pretensões futuras, se defenda de algum ataque ou até mesmo faça comentários sobre a conjuntura nacional. Logo, logo, surge algum representante de algum Tribunal de Contas ou Eleitoral, de algum Supremo, geralmente, cheio de supremos seres de suprema idade e indicados por governadores e presidentes e é aquele pandemônio, com o circo montado ( os palhaços somos nós), processando-o por fazer promoção pessoal, abuso de poder, usar a máquina pública, etc. Mas no caso da 'suprema' chefe da nação, senhora Dilma Rousseff, estrela do PT, é diferente. Ela usa canal público (NBR) para se defender, dizer que não merece o processo de impeachment, que é inocente, incita a população contra o Congresso Nacional, isso tudo ao lado de figurões da República ( só faltou usar o traje de guerra e as cores do partido), e não dá em nada. Será que algum impoluto membro do Judiciário vai se pronunciar e tomar medidas cabíveis? Será que haverá abertura de processo, no caso de ter sido, mesmo, o ato uma ilegalidade? Ou será que a corda continuará arrebentando, sempre, do lado dos mais fracos, no caso de uma autoridade daquele pequeno município do interior, por exemplo, que, ultimamente, não pode fazer nada que configura crime e, geralmente, é punido com todo rigor da lei? Vamos esperar pra ver isto e o desenrolar do pedido de impeachment - caso avance - por terem, a presidente e o governo, cometido crimes muito maiores como corromper, mentir, proteger aliados, torrar dinheiro público e, ainda, aparecer na mídia, com desfaçatez e candura ( nova faceta inventada) negando o óbvio e chamando a oposição de golpista.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
MOMENTO DE UNIÃO
Que ninguém se engane ou deixe enganar: a coisa tá mesmo difícil para a grande maioria da população. Até para as exceções, o negócio tá feio, sim, pois a verdade, a verdadeira, independente de alguns conceitos marxistas, vem doendo na carne e no bolso de todos. De alguma forma. Peguemos os municípios brasileiros produtores de petróleo, por exemplo, cuja arrecadações, outrora, excepcionais, caíram - e continuam caindo - vertiginosamente, endoidando seus agentes políticos, gestores e levando a população, além da queda na qualidade de vida e da autoestima, à especulações sobre o futuro dos royalties ( para se ter uma ideia, pagos todo mês a 87 dos 92
municípios fluminenses), escassos diante da igualmente vertiginosa baixa do preço internacional do produto, agravada pelos problemas com a Petrobras. Já não bastavam o aumento da oferta mundial de petróleo, resultando na queda do
preço do barril (só deve subir em 2018), o “dumping” promovido para matar a
concorrência do óleo e gás de xisto, a jogada estratégica para criar
grande dificuldade econômica a países com forte concentração da receita
do petróleo no total das exportações e o propinoduto - o chamado Petrolão - que azeitava (?) executivos de empreiteiras, altos funcionários, partidos e suas campanhas políticas. Para piorar o que já estava ruim, o governo federal, muito mal do corpo inteiro - haja vista o rombo provocado nas contas públicas - e última tábua da salvação de estados e municípios afetados pela crise, diz não ter recursos para socorrê-los o que significa dias e meses ainda mais difíceis. Em meio a essa crise, os municípios do Norte Fluminense e da Região dos Lagos são os que mais sofrem com os problemas advindos de fora e de dentro (OPEP e Operação Lava Jato), uma vez que são os maiores dependentes dos royalties e participações especiais pois, salvo exceções - se é que existem - não criaram outras alternativas econômicas para compensar esta receita. Mas isto já é outra história. Não é hora de se arranjar culpados e, muito menos, de se dizer que quem encontra o corpo é sempre o autor do homicídio. A torcida, agora, tem de ser inventar novas formas de arrecadação que conduzam ao reinício das obras paralisadas, a uma melhor distribuição dos recursos nos serviços públicos (saúde, educação, segurança, transportes, lazer, etc), valorização do servidor e à geração de trabalho e renda, principais metas dos administradores que, obviamente, não se sentem felizes e confortáveis com o momento de crise factível e chegam ao fim do ano sem ter muito o que comemorar. Não basta fazer o dever de casa, cortando os gastos através de reformas administrativas, dispensando mão de obra, paralisando o essencial e outros métodos pouco efetivos a médio e longo prazos para quem pretende o crescimento. Por mais romântico que possa parecer, uma vez que muitos já sentem o clima eleitoral, o momento é de união, de se fortalecer as instituições, produzir, dar ideias, propor alianças, apresentar parceiros e ter o pensamento voltado para o coletivo. E uma das formas de se alcançar tal objetivo é somar ao invés de dividir. Afinal, estamos ou não no mesmo barco?
Assinar:
Postagens (Atom)