A presidente Dilma Rousseff disse que era favorável à imprensa livre. E
isso é tão verdadeiro quanto a sua campanha à reeleição, quando afirmou,
por exemplo, que não haveria inflação, não iria aumentar os preços e
que se envergonhava com tanta corrupção. Tomara que, passada a Semana
Santa, a pior presidente do Brasil, segundo recente pesquisa onde teve
apenas 12% de aprovação, reflita sobre a importância da data e pare de
mentir pra si mesma e, principalmente, para toda a nação, pegando seu
boné e indo embora de vez. Sem direito à ressurreição.