sábado, 16 de agosto de 2014

MARINA NA CABEÇA

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de acordo com a resolução n° 23.405, diz que a substituição de candidatos pode ser requerida pelos partidos "até 20 dias antes do pleito, exceto no caso de falecimento, quando poderá ser solicitada mesmo após este prazo". O que nos leva a crer que, com a morte de Eduardo Campos, os novos rumos à corrida eleitoral se darão de maneira mais lenta. Quem pensa que a vice, Marina Silva, irá tomar medidas emergenciais está enganado. Acho que, passadas todas as homenagens e o sepultamento (como deve ser), ela, o caminho natural, o PSB ( partido de Eduardo) e os demais da coligação irão traçar as novas estrategias. Com ela à frente, claro, dando as cartas. A despeito do que queriam muitos, ou seja, que se começasse a discutí-las minutos depois do acontecimento trágico da última quarta-feira.