domingo, 29 de junho de 2014

TARJA PRETA

Quando vejo minha mãe tomar ansiolítico, por causa de futebol, é que constato o quanto a seleção brasileira está deixando todo mundo com o coração apertado e os nervos à flor da pele. Assistir às partidas, como aquela contra o Chile, terminada em penalties e nas mãos do goleiro Júlio César, tem sido um martírio independente de quem toma clonazepam, alprazolam, antarctica ou skoll.