O poderoso da republiqueta petista, José Dirceu, disse que, preso ( se preso) vai cozinhar, lavar e estudar. Cozinhar, só se for, em banho-maria, a injusta justiça brasileira, pois alguém que surrupeia R$200 milhões dos cofres públicos não deveria apenas cumprir pena. Lavar, só se for a alma do brasileiro, caso seja preso. Se preso. Quanto a estudar, uma mente, criminosa, sempre criminosa e com o tempo ocioso não deverão faltar planos e estrategias para os meandros do palácio. Fosse o Brasil um país sério, Zé seria tratado como um zé ninguém, aquele que quando rouba uma caixa de leite para a filha tem de devolvê-la ( ou pagá-la), aparecer no programa policial de TV e, ainda, cumprir pena em regime bem fechado. E, depois, cozinhar para outros presos e lavar vasos sanitários entupidos, principalmente, pela sujeira deixada pela corrupta política brasileira, verdadeira culpada por tantos crimes.
