sexta-feira, 12 de julho de 2013

SEM IDOLATRIA

O governo de dona Dilma tem feito uma porção de piiiiiiiiiii. Tem se omitido, feito vista grossa para  saques aos cofres públicos e à bisbilhotice do Tio Sam ( não diga que também não sabia), perdoado dívidas de países africanos enquanto milhões de pessoas passam fome ou têm de continuar submetidos aos bolsas-esmola, acobertado mensaleiros, interferido nos poderes e tantas outras piiiiiiiiiiiii que fica difícil enumerá-las em tão curto espaço. Mas no chamado Ato Médico - que define o exercício da medicina no país- a presidente e sua equipe parece terem acertado. Por mais respeito e reconhecimento que tenhamos, médicos não são deuses e não podem continuar com a exclusividade quando o assunto é agilizar procedimentos que diminuam o sofrimento humano. Psicólogos, enfermeiros, nutricionistas e fisioterapeutas, por exemplo, também estudaram - e muito - para, numa espécie de capricho, ficarem impedidos de adotarem procedimentos garantidos por lei,  melhorando a saúde pública brasileira tão doente.