domingo, 17 de fevereiro de 2013

CIDINHA, A CEDAE E NÓS

Algumas de nossas contas d'água, emitidas pela Cedae, têm alcançado valores exorbitantes nos últimos meses. O baixo consumo e o valor cobrado são completamente incompatíveis. Reclamaríamos com o Papa, mas acho que agora não vai adiantar. É lógico que não ficaremos calados e pretendemos, quem sabe, até recorrer à nova secretária estadual de Defesa do Consumidor, deputada Cidinha Campos, que parece desconfiar ter algo errado no Mundo da Dinamarca e da Cedae. Ela e nós. Voltando para o problema, a companhia responsável pelo abastecimento no Estado do Rio e, neste caso, em Quissamã, fica durante um grande tempo sem fazer aferição ( marcação nos hidrômetros) e, meses depois, apresenta algumas contas geralmente com valores abusivos e sem nenhuma relação com o consumo praticado. Mas não é cumulativa, não. Funciona assim: uns valores são relativos e, depois, outros 'astronômicos. Reclamar na agência local acredito que não surtirá muito efeito, pois já o fiz - extraoficialmente - e a resposta foi negativa. Acho que o caminho será, mesmo, a Cidinha, pois ela - e nós - temos em comum a boca no trombone. Vamos ver se vai funcionar. Disposição há.

Em tempo: nossa caixa é de 1000 litros e, atualmente, usamos a casa poucos dias por semana. E não há vazamentos, diga-se de passagem.