quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

QUISSAMÃ E AS ELEIÇÕES

Na política, não se pode mexer em casa de defunto vivo. Em Quissamã, pequenino município do norte fluminense, as pessoas - mesmo já tendo passado por sete eleições -, insistem em manter o processo eleitoral latente, apesar dos quase quatro meses do pleito. Pessoas, que supostamente ficaram de algum lado, não podem se comprometer. Ficam preocupadas com as fotos e com os cumprimentos nos corredores, uma vez que dizem ter dado o sangue durante o apoio de seus candidatos. É uma frescura só, além da falta de experiência, pois, na política, amiguinhos, não existe essa de 'amiguinhos e inimiguinhos'. Quando é que vão aprender que é tudo igual, tudo junto e misturado, como diz meu ex-colega de O Povo na TV, Wagner Montes. Moçada, não insista nessa de queimação de filmes. Os cães ladram e a caravana passa.