segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

BRASIL NO PÓDIO

Se houvesse uma olimpíada para má gestão dos recursos públicos, corrupção e impunidade, o Brasil chegaria absoluto ao pódio e ao topo no quadro de medalhas. A presidente Dilma, o PT e os partidos da base alugada nos fariam ganhar a medalha de ouro, com quebra de todos os recordes, pois nunca na história do país se trocou tantos ministros, em tão pouco tempo, por denúncias de irregularidades. Em segundo lugar, e com a medalha de prata no peito, ficariam empatadas a saúde pública brasileira que não se cansa de matar pessoas por falta de atendimento e nas filas de espera e a baixa qualidade na educação, cujos índices se aproximam de níveis cada vez mais absurdos. Com direito a disputas paralelas, através de avaliações igualmente ridículas. A (in)segurança pública, com todas as suas greves, desigualdades e desentendimentos, ostentaria um indiscutível terceiro lugar e levaria o bronze, pelo grande número de vítimas que faz todos os dias. Como se vê, se continuar nesta 'passada', o Brasil chegará à Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, em plenas condições de disputar os jogos com os piores do planeta, além de quebrar todas as marcas em se tratando de superfaturamento para sua realização. Mas, nisto, somos quase hors concours.